sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Receita de bucho (ou tripada, mondongo, dobradinha)


Ingredientes


½ kg de bucho bovino limpo
3 colheres (sopa) de suco de limão
3 colheres (sopa) de vinagrel
3 folhas de louro
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 cebola grande picada em gomos
1 colher (sopa) de alho amassado
1 caixinha de molho de tomate
1 caixinha de polpa de tomate
1 xícara (chá) de cebolinha-verde picada
1 xícara (chá) de salsinha picada
Sal e pimenta a gosto
2 garrafas de vinho (merlot ou algum de sua preferência)

Modo de Fazer


Abra uma garrafa de vinho e sirva uma taça pra beber enquanto prepara a receita.

Lave o bucho sob água corrente. Esfregue-o com o suco de limão misturado ao vinagre. Deixe o bucho escorrer por 10 minutos. Corte o bucho em tiras finas e coloque em uma panela com dois litros de água e uma folha de louro .

Sirva outra taça de vinho.


Leve ao fogo e deixe cozinhar até ferver. Abaixe o fogo e cozinhe por mais 5 minutos. Retire do fogo, escorra a água e reserve o bucho. Coloque em uma panela de pressão o azeite de oliva, a cebola e o alho.


Sirva mais uma taça de vinho.


Leve ao fogo e refogue, mexendo de vez em quando, por 3 minutos. Junte o bucho, o molho de tomate, a polpa de tomate, o louro restante, o sal, a pimenta e uma xícara (chá) de água. Tampe a panela e cozinhe por 30 minutos ou até o bucho ficar macio (pode servir mais uma taça do vinho enquanto aguarda os 30 minutos). Retire do fogo, tire a pressão da panela e abra.
Sirva mais uma taça de vinho
Acrescente a cebolinha-verde, a salsinha e acerte o sal. Cozinhe por mais 10 minutos, com a panela destampada.


Então é só se deliciar, acompanhado de queijo parmesão ralado, pão e a segunda garrafa de vinho.


Bom apetite.

Beba com moderação

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A saga de Livramento – o retorno! Final

Estávamos quase chegando a Bento Gonçalves quando foi preciso fazer a última parada: abastecer o carro do seu Arlindo.


Quando ele nos avisou que precisaria abastecer o gás do automóvel, resolvemos que nós éramos merecedores de uma reunião finalizadora da viagem, regada a pizzas e cervejas. A reunião seria na minha casa, então ligamos para a tele-entrega, pedimos duas pizzas super-hiper-megas, e compramos uma caixinha de cerveja para ajudar a descer a massa. O básico.

Na chegada a minha casa, depois que matei a saudade da minha senhôura e da minha filhote, deu-se o seguinte: começamos a tirar as muambas do carro do seu Arlindo e guardar dentro de casa para fazer o balanço. Enquanto isso colocamos a cerveja para gelar e ficamos esperando a pizza. A estas alturas, já passava das 9h30min da noite.

E a pizza não chegava...

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Live and let die!!!!!

Gente, morreu ontem um dos grandes nomes do ano de 2010. Aquele que talvez fosse o maior e mais respeitado guru, mundialmente conhecido, assim como o nosso blog, por suas opiniões, seus palpites, suas idéias. Talvez além dele, somente Larissinha causou tanto alvoroço. Lembra da Larissinha? Eu lembro.
Mas enfim, é a vida.
Neste momento, só me resta dizer:
- Adeus Paul, o Polvo!
Aos familiares do Paul, que devem estar espalhados pelos mares e aquários do mundo, apresento minhas condolências!
Ah., e morreu o Romeu Tuma também, antigo diretor da PF... Mas acho que vocês conhecem mais o Paul.

Dica de música em homenagem ao Paul: Live and Let Die! Beatles... (entendeu o chiste?)

A saga de Livramento – o retorno! Cap. XII

O seu Arlindo recebeu uma ligação de uma cliente. Como eu sei? Porque a ligação entrou no celular dele e o celular repassou para o rádio do carro. Não o rádio-amador, o rádio mesmo, que toca música, manja?


O tiozinho tem um rádio no carro que está interligado ao celular pelo Blútufe. Mó marra... Aí, entra uma ligação e transfere para o rádio e ele fica falando nuns microfonezinhos do painel e ouvindo o que a pessoa do outro lado fala pelos auto-falantes do carro. Duas palavrinhas: U-au!!!!!!!

Tecnologia mén, é disso que estou falando.

Foi nesta hora que o clima no carro melhorou. Quando a gente viu o seu Arlindo atendendo a parada começamos uma série interminável de perguntas que deixou ele tri feliz, porque a nossa curiosidade fez dele uma espécie de ser superior.

- Báh, mas como funciona esta parada?

terça-feira, 26 de outubro de 2010

As eleições e a (não) Democracia

Finalmente estamos na reta final da campanha eleitoral, portanto, próximos do esperado dia das eleições. Finalmente tudo vai acabar ao menos por um tempo. Como já falei num post anterior, foi uma pena que não tenha acabado tudo no primeiro turno.

Não pensem que estava ou estou torcendo por este ou aquele partido, meu interesse que tudo tivesse acabado é para que se tenha um pouco mais de paz e liberdade, pelo menos liberdade pra ouvir no radio ou assistir na televisão aquilo que minimamente podemos escolher.

A saga de Livramento – o retorno! Cap. XI

Então o Dezã ligou para a seguradora novamente, falou que não foi possível arrumar o carro e precisaria de outro táxi para nos levar a Farroupilha.

- Olha só, me manda um carro Sedan, com porta-malas grande, porque tem um monte de muambas, digo, compras e bagagens. Somos quatro passageiros!

- Senhor, vou estar verificando, pois já estivemos disponibilizando um veículo para o senhor e o veículo foi dispensado.

- Sim, eu dispensei o veículo porque iríamos tentar arrumar o carro. Inclusive eu disse isso na outra ligação.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Alfajor da Discórdia

Lá no Uruguai é possível adquirir o famoso Alfajor Negro.

E daí?!?!

Uma bolacha Trakinas com grife, que só ocupa espaço no porta malas e ainda por cima não tem nada de barato, como se espera de um produto adquirido no país vizinho, custa em torno de R$ 10,00 uma caixa. Trakinas é melhor e mais barato.

Agora se travou uma guerra entre os diletos colegas blogueiros, porque o Playmobil não concorda com a tese que o alfajor só serve pra ocupar espaço, então não sabemos o que fazer na próxima viagem se traz-se o alfajor, ou se deixa o alfajor pra trazer outras mercadorias.

Particularmente acho que o custo X benefício do alfajor não vale a pena. Talvez mais uma caixa de vinho seja a melhor escolha, no lugar de caixas e mais caixas de alfajor.

Mas opinião é opinião e deve ser respeitada, portanto, lançamos a pergunta aos leitores: vale a pena comprar alfajor no Uruguai?

Comente, deixe sua opinião e nos ajude a sair desse dilema. A votação está aberta na barra ao lado.
Boa leitura a todos!!
Caros leitores

O véio (Paulinho), comentou em um de seus posts sobre minha paixão por motos.

Então abaixo segue um vídeo onde apareço subindo um barranquinho, juntamente com outro amigo trilheiro.

GRE-NAL É GRE-NAL E VICE VERSA

Renato comemora gol de André Lima no Gre-Nal
Ontem vivemos mais um capítulo, o de número 383, do maior clássico do futebol mundial. E talvez não seja só o maior do mundo, mas o maior do Rio Grande!!!

Grêmio e Inter protagonizam essa batalha já faz um século e a cada novo confronto cresce a rivalidade entre os dois lados, entre os seus torcedores e simpatizantes. Bastaria um deles ter ganhado o jogo, e hoje seria um dia de “flautas” por parte do lado vencedor diante do lado derrotado.

Mas não foi o que aconteceu. Embora o Grêmio tenha dominado grande parte do jogo, o resultado final foi um empate: para o Grêmio com sabor de derrota e para o Inter com gosto de vitória. Assim é o Gre-Nal, nem sempre vence o melhor, nem sempre há um vencedor.

Por isso o Gre-Nal é o maior, único, incomparável. Um verdadeiro duelo de gigantes, que quando acontece não deixa pedra sobre pedra.

E por falar em futebol, estive lendo o post do Colega B.Ó sobre os 70 anos de Pelé o Rei do Futebol (Clique aqui para ler). Muito bem lembrado, não é todo dia que um gênio chega aos 70 anos de idade com a vitalidade de um jovem. Parabéns e vida longa ao Rei.

A saga de Livramento – o retorno! Cap. X

Bom, saímos do posto depois de abastecer o veículo com o Dezã pilotando a nave. Tudo na normalidade, certo? Errado. O Dezã foi trocar a marcha do carro e o cabo da embreagem acabou quebrando.

- Gurizada! Quebrou a embreagem.

- Hahahaha, mas este Dezã é um pândego... Vive a fazer troças...

- To falando sério! Quebrou mesmo.


domingo, 24 de outubro de 2010

A saga de Livramento – o retorno! Cap. IX

Quando comecei a acelerar o possante, em desabalada carreira rumo a Farroupilha, eis que surge algo que nos aterrorizava os pensamentos: a fiscalização da Receita Federal. Oh, Céus!


Mas que nada, Tiarajú. Estávamos tranqüilos, pois ainda no muquifo, digo, hotel, planejamos a nossa volta contando com esta intempérie.

Parei o carro e a moça fiscal já saiu mandando ver:

- Abra o porta-malas e separem as notas fiscais de compra...

sábado, 23 de outubro de 2010

A saga de Livramento – o retorno! Cap. VIII

Depois do café era chegada a hora de carregar o possante para a viagem de volta. Aí, deu-se o inesperado. Tínhamos muita muamba. Não muita na verdade, é que elas eram volumosas.


Por exemplo, o Playmobil comprou uma caixa de alfajores, aquelas bolachas recheadas de chocolate por dentro e lambuzadas de chocolate por fora. Um caixa grande, com quinze caixinhas pequenas dentro. O BÓ comprou umas garrafas de vinho, outras garrafas de azeite, e tudo veio em caixas. Caixas e mais caixas e mais caixas. Aí o Dezã chegou com as compras dele em... caixas. Acho que o único que não tinha caixas era eu.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A saga de Livramento – o retorno! Cap. VII

Aquilo que seria o momento de descanso, de repouso, acabou se transformando numa luta inglória entre eu e aquele maldito colchão, que teimava em fazer um cova no meio e me impedia de me movimentar para os lados. Pindarolas! Pindarolas duplas! Pindarolas Triplas!


Eu tentava me mexer na cama e o colchão não deixava. Eu virava para um lado e o maldito me jogava para o meio. Virava para o outro, e adivinha!, o desgraçado me atirava para o centro. Pensei com meus botões “isso não pode ficar assim, não senhor!”. Então, num esforço sobre-humano busquei as últimas forças e bradei aos quatro ventos:

- Que seja! Vou ficar aqui no meio então!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A saga de Livramento – o retorno! Cap. VI

Nossa experiência no Cassino de Rivera foi meio frustrante. Primeiro, para entrar no lugar a gente tinha que obrigatoriamente gastar alguma grana, uma espécie de consumação.

Na porta de entrada do Cassino fomos interpelados por alguns senhores que falavam um portunhol desesperador, mais ou menos assim:

- Queres trocar reales por pesos? Si, yo troco para ustedes...

- Não precisa, a gente tem reais.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

A saga de Livramento – o retorno! Cap. V

Na última ida às compras tivemos nosso primeiro problema na viagem. Bom, na verdade esse problema só foi descoberto quando chegamos à Farroupilha, mas ele aconteceu nesta volta, a última do dia.

O Dezã e o Playmobil, tri espertos, chegaram numa loja e a fila era enorme, tanto no caixa quanto no pacote. Então os guris armaram um esquema de boy em fila de banco:

- Maicon, eu fico na fila do caixa e tu ficas na fila do pacote. Vai guardando lugar.

- Boa Dezã, deixa comigo queridão!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

A saga de Livramento – o retorno! Cap. IV

O primeiro pensamento que me ocorreu quando vi meu quarto no hotel foi: Me dei bem prá @#$¨%*&! (isso é um palavrão, que não fica bem escrever num blog família como o nosso). Cama de casal, super-híper-mega-power-plus! É o Olimpo!

Só que a cama, querida cama, era daquelas que afundava só no meio, saca?. À noite, na hora de dormir, deitei no meio da cama e não saí mais de lá... ela afundou tanto, mas tanto, que não tinha jeito de eu rolar nem para o lado. Do jeito que deitei fiquei até a manhã seguinte. Raios, raios duplos, raios triplos!

Mas ainda não é hora de falarmos da parte noturna da viagem, afinal, neste momento ainda eram apenas 13h, e tínhamos acabado de chegar ao hotel para reconhecimento.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O Camarão e o Tubarão!

Mais uma colaboração para o blog...

O Camarão e o Tubarão!

- Oi...
- Oi.
- Tudo?
- É claro. E aí, como tá o trabalho?
- Bom, e o seu?
- Também.
- Então tá. Vamos almoçar ali na Croassonho?
- Sim, vamos.
- Aproveite que ainda está aberto.
- Moço, um suco, por favor! Obrigado, estava delicioso.

Fim!

Escrito por Júlia Goulart (06 anos).

A saga de Livramento – o retorno! Cap. III

Nesta altura da nossa viagem, reparei que as coisas estão meio estranhas pros lados da fronteira oeste. Havia três Joões-de-Barro (é assim que se fala mais de um João-de-Barro?), o pedreiro da floresta, dividindo a mesma casinha. Me intrigou isso, que até comentei com a turma:

- Tchês, o troço aqui tá tão feio que nem João-de-Barro constrói mais... tá só rebocando e dividindo aluguel. Que côsa! (eu sou um pândego!)

E assim seguimos até Rosário do Sul, vendo boi, mato, boi, mato e boi e mato. Depois de Rosário é que mudou a paisagem: Boi, mato, boi, mato, ovelha, boi, mato, boi, mato!

sábado, 16 de outubro de 2010

A saga de Livramento – o retorno! Cap. II

Bom, todos nós imaginávamos que mais adiante haveria alguma guriazinha bonita nos pedágios. Aí, era até de pagar sem discutir o preço. Mas não aconteceu. Cada parada era uma mais feia que a outra. G-zuz. No fim, os sacripantas te exploram duas vezes, uma no preço e outra nas gurias que cobram. Poderiam colocar uma bonitinha de vez em quando, prá tu pagar o pedágio com gosto. Mas, que horror, eram feias, feias, feias!

Mas, nesta longa estrada da vida, vamos correndo e não podemos parar. E assim seguimos adiante, cantando, contando histórias, tirando fotos, filmando e fazendo joguinhos para nos entreter.

- Cantem uma música que tenha... paralelepípedo...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A saga de Livramento – o retorno! Cap. I

E fomos novamente.

Retomando a série de viagens em busca do Eldorado dos perfumes e bebidas e outros que tais, reunimos a tropa de elite da muambagem e nos largamos a Rivera. Porém desta vez tivemos a troca de um dos componentes do grupo. Saiu o Gu (leia a Saga de Livramento e tu vai saber quem é) e entrou o Playmobil (Maicon), que é um dos blogueiros que vos escreve. Além dele, fomos eu, o Dezã (André) e o BÓ (leia-se Be Ó, que é o Lazie).

Tudo acertado, mapas impressos, orações de proteção e cintos afivelados, partimos de Farroupilha rumo à fronteira oeste do Rio Grande do Sul.

- Livramento, aguarde que estamos chegando!!!!





quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Diálogo de pai e filha - volume II

Pai, mãe e filha de 6 anos estão voltando para casa após mais um dia de trabalho e escola, e eis que surge a seguinte conversa:
- Pai, mãe... O Duca disse que queria namorar comigo...
Ai Jesus. Tensão, pavor, angústia, o suor frio começa a escorrer pelo corpo. Mas o que é isso? Ok, calma, enfrente a fera rapaz!
- E o que tu disse filha?
- Eu disse que não, sou muito nova e ainda tenho que estudar muito...
Alívio. Batimentos cardíacos caem de 200 a 80 novamente e a vida volta ao normal.
À noite, no mesmo dia:
- Filha, diz a mãe, telefone prá ti... é o Duca.
Raios, que moleque atrevido! Mas calma, ela disse que é nova e tals... Respira fundo para os batimentos cardíacos voltarem ao normal. Conta até 10.
- Oi Duca – diz a filha... Só um minuto... Pai, mãe, dão licença que eu vou falar no telefone?
Como sofre um pai de menina, gente!

Obra do B.Ó. no retorno ao bairro fronteiriço de Farroupilha - Santana do Livramento


O que foi aquilo que o BÓ fez na viagem de retorno!!! Meeee



Ele estava numa ancia incrível por pararmos em algum lugar que lhe agradasse... pouco falava... estava praticamente mudo... suava frio... quando falava, era só na tal expectativa...


Quando paramos, saltou do Peugeot 207 , olhou para um lado, para o outro e enfim, olhou para o senhor que ali estava e então foi logo falando:

Tchê! Quanto custa esse pelego?
Mas fazer o que com um pelego se nem “fuscão” ou brasilia tem? Então ele desistiu do pelego que incansavelmente ele dizia que iria comprar...

Mas comprou adaga, tapete e ovelha, de brinquedo claro... não iríamos colocar dentro do Peugeot 207...

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

De repente, o amor!!!!!

A primeira coisa que ela me disse foi “Me gusta su estilo”!
Cara, isso foi tri. E ainda me disse em espanhol, manja? Tipo, uma declaração dessas assim do nada fez eu me sentir uma espécie de Antonio Banderas e tals...

Fronteira Oeste, preocupações e precauções!

Bueno, para a nossa viagem a Fronteira Oeste decidimos que precisaríamos tomar algumas precauções, para que pudéssemos seguir em segurança e sem percalços.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Viagem ao centro de Rivera!!!!

Bom, dos componentes do blog, acho que fui o único que ainda não comentei sobre a nossa viagem a Rivera. Na verdade, nem iria comentar nada, mas lembrei-me de que Rivera fica no Uruguai, e o Uruguai, além de ser o oásis dos perfumes e bebidas baratos (não baratos de ruins, tonto! Baratos de preço mesmo...), e além de ser a terra do Francescoli, do De León e do Lugano, é a terra da Musa do Mercosul, a Diva, a Loba que o Dezãcito não quis pegar, numa de suas muitas viagens pelo Rio Grande amado...

Já contei essa história aqui no blog. Cata aí que tu acha!!
Como sou bonzinho, vou te dar o título: O novo homem!!!!!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

As Psicólogas

Estava num restaurante, quando adentra no recinto quatro mulheres lindas e ocupam parte de uma mesa reservada para aproximadamente umas 15 pessoas. Sentam-se próximas umas das outras e começam a conversar num tom comportado, porém intrigante. Foi o primeiro sinal. Imaginei: são Psicólogas.


Daquele momento em diante passei a observar os comportamentos e a cada novo episódio aumentava a minha certeza que se tratava de um grupo de Psicólogas.

Beatles forever!!!!!!

Caras, Sir James Paul McCartney virá ao Brasil!. Só ao Brasil não, virá ao Rio Grande do Sul. Alguma vez passou pela tua cabeça a vinda de um Beatle à Capital da Província de São Pedro? Fantástico, dirão alguns, inesquecível, dirão outros, supimpa diria minha avó – que minha avó é dada a esses rompantes.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Fronteira Oeste lá vamos nós (Pele de jaguatirica)

Quando estivemos na Fronteira Oeste em maio de 2006, adquiri uma faca de tesoura lá em Rosário, pensando estar comprando um belo e útil objeto. Nunca foi usada. Enferrujou.


Desta vez me passa pela cabeça em comprar uma pele de jaguatirica, ou como diria o Gustavo, “uma pell de jaguatirica”. Mas receio que aconteça a mesma coisa que aconteceu com a faca.

As eleições e seus protagonistas

Passado o pleito eleitoral, é possível fazer uma avaliação de tudo o que aconteceu ao longo desse importante processo. Não é do perfil do blog e dos blogueiros escrever “tratados”, portanto, destacarei de forma resumida neste post o perfil heterogêneo dos candidatos, em especial para os cargos do Legislativo.


Fronteira Oeste lá vamos nós (Histórias de vida)

Certa feita precisei fazer uma audiência em Santana do Livramento. Nunca tinha ido, portanto, havia curiosidade sobre como era a tal fronteira, mal sabia eu, que era só atravessar uma rua e as coisas continuavam praticamente iguais, afinal, com o Mercosul e a proximidade entre o Brasil e o Uruguai, parece uma coisa só, tem gente falando em português e em espanhol dos dois lados da rua.


terça-feira, 5 de outubro de 2010

Diálogo de pai e filha - volume I

Diálogo de pai e filha.
- Pai, eu nunca vejo tu e a mãe saírem de casa de manhã. Quando eu acordo vocês já saíram pra trabalhar.
- Hum, verdade filha. Mas olha só, todos os dias antes de sair eu vou até você, te dou um beijo e digo que te amo. Todos os dias.

Fronteira Oeste, lá vamos nós (chegamos a um “bom senso”)

Segue intensa a nossa programação para a viagem do próximo final de semana para a Fronteira Oeste. A última grande polêmica travada entre os participantes foi em relação ao horário de saída. Por falar em participantes, o Maicon, que inicialmente não faria parte da comitiva mudou de idéia, agora decidiu que vai faltar à festa do seu aniversário para integrar a expedição.

..Assuntos (clique num assunto abaixo para filtrar os artigos):