sábado, 26 de março de 2011

Chame o Síndico, Tim Maia!!!!!

Cara, notícia desta quarta (23 de março de 2011) ouvida por estes ouvidos que a terra há de não comer, porquê devo ser cremado:
- Vão exumar o corpo do Tim Maia!
E sabem prá quê, caros leitores? Para comprovar a paternidade do síndico de uma moça que diz ser filha dele. Tri isso. Mas aí eu pergunto:
- O Sebastião Rodrigues Maia não tem um filho?
- Ele não poderia ter o seu DNA comparado ao DNA da moça?
- Será que sobrou alguma coisa do Tim, depois de tudo que ele usou?


Pindarolas, como é chato não entender nada de genética!

sexta-feira, 25 de março de 2011

Trotes universitários!!!!

Eu acho engraçado esse lance de trote quando tu chega na facul. É um troço muito do sem fundamento, mas pode ser divertido.
Eu passei por um trote quando passei no vestibular para Economia, o curso, que por sinal não era nada de econômico comigo. Foi um trote sujo, no sentido literal da palavra, onde recebi uma grossa camada de tinta fedorenta, misturada com uma gentil dose de creolina e desodorante Avanço - apesar do uso de desodorante Avanço, elas não avançaram (entendeu o chiste?). Pelo contrário, corriam de perto de mim. Mó tristeza, mén.
O dia do meu trote na facul foi o dia em que a chance de conhecer alguma mulher no sentido bíblico era menor do que a chance de um camelo passar pelo buraco da agulha. Ou seja, quase Zero! Sabendo disso, que sou inteligentinho, passei a dedicar-me a degustação etílica de várias garrafas de cerveja.
Mas vejam bem, não houve abusos, não houve “a obrigação de beber” para ser aceito pelo grupo. Não teve nada disso. Tomei diversas cervejas porque eu quis mesmo.
Agora, nesta semana, leio no jornal que um moleque encheu os tubos na Redenção, por conta do trote da turma de veteranos da facul que ele entrou, e acabou em coma alcoólico. E aí, um monte de gente saiu desatinada falando impropérios contra os veteranos, contra os calouros que se submetiam a esses destemperos e tal, e até mesmo contra a polícia, que não fazia nada para coibir esse tipo de coisa, e que onde que já se viu e bibibi.
Cara, isso vai de encontro ao que venho dizendo a horas. Falta-nos educação. Se tivéssemos educação de verdade, saberíamos respeitar os limites impostos pela boa convivência entre os seres-humanos e saberíamos diferenciar uma boa brincadeira de um desatino etílico “para ser aceito pelo grupo”.
Mas aí, o que as faculdades fazem para transformar a violência em brincadeira? Proíbem os trotes. Inteligentíssimo processo de defesa da paz entre calouros, veteranos e sociedade.
Ou seja, arrombaram a porta, comprem cadeados!!!!!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Morreu Elizabeth Taylor

Aqui no blog a gente procura estar atualizado com as coisas do mundo, afinal esse é o blog Mundialmente Conhecido. Duvida?!?! Então clica ali no mapinha e confire onde temos acessos, simplemente no mundo inteiro. E não tem como sabotar esse mapa, é tudo real. Talvez se tivesse como manipular a gente iria ali e aumentava aqueles números, certo?

 
Bom, mas por falar em atualidades, o assunto agora é outro: morreu Elizabeth Rosemond Taylor, conhecida como Dama Elizabeth Taylor, Liz Taylor ou apenas Liz, nasceu em 27 de fevereiro de 1932 em Londres, na Inglaterra, mas mudou-se para os Estados Unidos em 1939. Começou a carreira cinematográfica ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos.
Ao longo de sua carreira – foram 66 filmes – Liz Taylor foi, sem dúvida, reverenciada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos. Foi desejada por muitos homens, que sonhavam com aqueles traços delicados e olhos de cor azul-violeta, emoldurados por sobrancelhas espessas de cor negra.
A Liz fez fama também pelos inúmeros casamentos (teve sete maridos e se casou oito vezes), sendo o mais comentado o com o ator inglês Richard Burton, notório pelo alcoolismo, com quem se casou duas vezes (vê se pode uma coisa dessas) e fez duplas em vários filmes nos anos 60, como o antológico “Cleópatra” (1963), o dramático “Quem tem medo de Virgínia Woolf?” (1966), “Os Farsantes” (1967) e a “Megera Domada” (1967).
Além disso tudo, a Liz fez mais um punhado de coisas. Mas foi por sua beleza estonteante, seu talento e seus dramas na vida real que Liz será lembrada. Casou e posou ao lado de diversos namorados e amantes. Foi apaixonada pela vida, pela profissão e pelas joias. Viveu intensamente.

Mas como não há sucesso nem fracasso que dure pra sempre, com Liz Taylor não foi diferente, morreu velha, doente numa cadeira de rodas. E sem sinais da beleza de outrora.

Tchau Liz!!

O Kadafi disse que não sai. E pronto!

Olha que coisa interessante está acontecendo na Líbia, do Muamar. Os Esteites estão mandando navios e aviões e etecétera, mas abriram mão do comando da operação de guerra.
Aí você, caro leitor desavisado, há de me perguntar: mas que pindarolas de guerra tu tá falando?
Cara, a guerra que está acontecendo na Líbia, mén. Manja a Líbia? Do ladinho do Egito? Pois é, tá em guerra.
No começo, era só a população descontente querendo tirar o Muamar do poder. Agora, é o mundo todo, ou quase todo, que tá em guerra contra o Muamar porque ele começou a matar civis do seu próprio povo. Ou seja, o ditador da Líbia está mandando matar os libaneses. Triste isso. Mas bem, não é disso que queria falar.
Na verdade, o que me chamou a atenção foi o fato dos Esteites não quererem o comando da guerra. Alguém aí já viu, em algum momento da história recente, ao menos deste século XXI, os Esteites não quererem o comando de alguma guerra? Eu, ao menos, não vi.
Será que foi influência da Dilma, quando da visita do Obama?
Como diria meu amigo BÓ: vai saber!

quarta-feira, 23 de março de 2011

São tantos os vestidos

Esse post era pra ser feito ontem e pra tratar de outro assunto que agora não lembro. Mas acabou se tornando um relato do que aconteceu com a Débora (que vocês sabem quem é) Com a Jaque (a mãe do Otávio) e com a Quina (a noiva do meu chará André).
O Caso é que a Jaque precisa comprar um vestido pra um casamento e por isso precisou ir ao shopping. O vestido é pra ela, mas nada melhor que comprar com a consultoria de duas amigas, então lá se foram a Débora, a Jaque e a Quina pro shopping pra comprar o vestido.

Bom, não preciso dizer que foram provados dezenas de vestidos e que retornaram sem a compra, isso é quase lógico em se tratando de mulher comprando. Ainda mais vestido!!! E pra casamento!!! Precisa umas 10 idas ao shopping.

Então, o que me move a publicar esse post é que deu um pequeno contratempo no passeio de compras das meninas.

Vou começar pelo fim. Eu dizia pra Débora: a bateria do teu carro tá louquinha pra pifar. E pifou lá no shopping.

Telefone toca e vem a notícia: “tô empenhada, a bateria se foi...” “o carro não pega...” “vou chamar o seguro...” Santo Deus!!! Chamar o seguro só porque a bateria pifou, pensei eu.


Nossa!! Esse teclado não tem travessão!!! Tudo bem, faz de conta que tem um travessão aí na frase de baixo.
 Deixa que eu vou aí, arrumo um cabo e fizemos uma ponte. O carro vai pegar...

 
Lá fui eu atrás de um cabo pra fazer a bendita ponte. Não foi preciso, a Débora ligou dizendo que o chára André resolveu o problema e o Celtinha pegou. Vieram pra casa sãs, salvas e sorridentes. E sem o vestido que foram comprar... Mas isso é assunto pra outro post. Se ocorrer a compra é claro...

sábado, 19 de março de 2011

É bom ter um blog

Estava aqui pensando sobre como é bom ter um blog como o nosso. É um espaço pra onde a gente recorre quando sobra algum tempo vago. Agora mesmo, por exemplo, estava aqui na Internet e pensei: vou escrever um post.
É assim, mesmo que não haja um assunto específico pra postar, a gente vem aqui e escreve algo que sabe que acessado pelas pessoas, algumas lêem, outras apenas acessam para uma olhada rápida. A verdade é que já temos mais de 15.000 acessos e isso não é pouca coisa se considerarmos que não há qualquer fim lucrativo nesse espaço, nem se utiliza qualquer tipo de mídia para fomentar acessos. As pessoas acessam porque acessam e pronto.
Eu e o Paulinho escrevemos seguidamente, já o BÓ (Lazie) e o Playmobil (Maicon) não estão escrevendo muito, mas de uma hora pra outra eles aparecem e publicam alguma coisa. Alíás tem uma variedade enorme de assuntos aqui no blog, se você olhar ali nos post’s mais populares, à direita da tela, terá uma idéia da variedade de temas.
E é interessante porque os pst’s mais acessados vão se revezando e quando menos se espera um post antigo aparece ali, ou seja, nossos leitores navegam pelo blog e isso é gratificante.
Um exemplo claro é a receita de mondongo do Maicon que se mantém a várias semanas no topo e a receita de torrada à rivera que o Lazie publicou ainda lá em outubro de 2010.
Então é isso, continuem acessando e nos prestigiando, a final de contas é pra isso que a gente escreve. E se alguém aí do outro lado tiver algo interessante que queira dividir, envie pra cá que a gente dá uma analisada e publica. A gente só pede que sejam criações próprias, pois o blog prima pela produção própria de textos, nada de ctrl c / ctrl v, melhor mesmo é escrever aquilo que se pensa. E mais uma coisa, não vale racismo, obscenidades e preconceitos, tem que ser coisas legais, como esse belo post que encerro agora, por exemplo, que mesmo tendo ido do nada pra lugar nenhum, tem algum fundamento e por certo poderá servir pelo menos de passa tempo.

Boa leitura e até breve.

sexta-feira, 18 de março de 2011

A difícil arte de escolher a sua profissão!

Quando me perguntavam o que eu gostaria de ser quando crescesse, eu sempre respondia que queria ser médico. Bacana né? Fiz até o vestibular na federal de Santa Maria para medicina e fiquei de suplente. Só que tu já viste alguém desistir de cursar a federal? Nem eu. Mas também já quis ser funcionário do Banco do Brasil. Fiz concurso e tudo. Passei, mas nunca fui chamado. Quem sabe hoje eu não seria uma espécie de Henrique Meirelles. Talvez até a Scarlett Johansonn quisesse me conhecer no sentido bíblico.
Báh, duvidei!
Na verdade, na época dos meus 16 ou 17 anos, o que se tinha como garantia de uma vida sem sobressaltos financeiros era isso: Médico ou funcionário do Banco do Brasil. Se tu fosse um dos dois, era ricaço. De comprar Del Rey Guia ou Monza e tudo. Não havia uma preocupação extremada com o que tu realmente gostaria de ser, manja? Era o que dava mais grana. Simples assim.
Hoje eu vejo as crianças sendo perguntadas sobre o que querem ser, e a maioria, inevitavelmente responde de duas formas: jogador de futebol, para os meninos, e modelo/atriz/manequim para as meninas. Acho isso preocupante.
Para ser jogador de futebol, o que tu precisa fazer? Jogar futebol, certo? E para jogar futebol, o que tu precisa saber? Nada, a não ser jogar futebol. E para ser modelo/atriz/manequim, o que tu precisa fazer? Andar, certo? E para ser modelo/atriz/manequim, o que tu precisa saber? Nada, a não ser andar, e fazer umas carinhas do tipo “tô enjoada”. Mas precisa estudar? Não. Precisa aprender matemática, português, ciências, química, física ou biologia? Nananinanão! E se não precisa saber disso tudo, concordam que também não precisam saber onde começa seus direitos e até onde vai o seus limites? Pois é... dureza, mén!
Quando o Henry, o francês que cruzou como uma bala pelo Roberto Carlos (o jogador, não o Rei) na copa de 2006 e acabou com o sonho do hexa, citou que os moleque brasileiros eram bons de bola porque passavam o dia inteiro jogando bola, enquanto os franceses tinham que estudar e só podiam jogar bola no final de semana, ele foi massacrado pelos jornalistas e puristas brasileiros, que entendiam o que ele tinha falado como a maior asneira do mundo. Mas, convenhamos, o que ele falou foi uma tremenda verdade.
Agora compara a produção de jogadores de futebol da França com a produção brasileira. Chega a ser ridículo. Além do que, os maiores astros de futebol da França normalmente são Argelinos. Cito Zidane, e vocês escolham outros. Pode ser até o Benzema. Enquanto isso, no Brasil, os craques brotam das pedras. A cada dia surge um novo craque que vai salvar o Brasil na próxima copa. Ganso, Pato, e os da família. A produção tá tão grande que daqui a pouco, o grande craque do Brasil vai ser o Pinto (entenderam o chiste?).
Aí, quando um menino tipo o Neymar fala numa entrevista que “como é rico, pensou que podia fazer tudo que queria”, as pessoas acham isso natural, da idade, e que com o tempo ele vai mudar o pensamento.
Cara, como é que um moleque desses vai mudar o pensamento. Ele não tem base educacional. Não sabe falar direito, não sabe escrever direito. Não sabe se comportar direito. E não sabe que o fato dele ter muito dinheiro não lhe dá o direito de humilhar ou maltratar outras pessoas. Isso ele teria aprendido na escola. Com uma “Tia” que lhe ensinaria a ter respeito pelas pessoas, pelos colegas, pelos amigos. Escola. Isso é o que nos falta. E com a escola, educação.
Vi noutro dia que numa cidade gaúcha, o índice de procura pela escola caiu quase 30%. Sabe porque, porque a ida para a escola é perigosa. Os meninos são assaltados antes de chegar a escola, então, prá que ir a escola né? Melhor ir jogar bola. Vai que me chamem para a seleção do Mano.
Ou talvez, para a próxima “Copa do Mundo” no Brasil, isso se resolva.
A propósito, minha filha quer ser “Dona de Zoológico”. Então, dá licença que vou começar a procurar grandes extensões de terra para ela. Só espero que eu não vire tratador de leões.

quinta-feira, 17 de março de 2011

São Lourenço não fica no Japão!

Bueno, tivemos dois episódios de catástrofes naturais no mundo na última semana. O primeiro, em São Lourenço do Sul, aqui no Rio Grande, e o segundo, no Japão, lá no outro lado do mundo.
São imagens fortes, que preocupam a todos e geram correntes e mais correntes de solidariedade. Isso é muito bacana e prova que as pessoas ainda têm um pingo de sensibilidade e humanidade.
Mas notei uma diferença básica no comportamento das pessoas lá, na terra do “aloz com flango” e aqui, na terra do churrasco.
Os japoneses, mesmo sabendo que a comida e a água são escassas, ESPERAM EM FILA PARA COMPRAR NO SÚPER! Quer dizer, não tem tumulto, não tem saques, não tem brigas, e não tem gente levando TV de LCD em cima de carrinhos de super. Não senhor! Ao invés disso, pacientemente eles esperam pela sua vez de comprar, pegam o que precisam ou o que ainda têm para se comprar, pagam e vão para suas casas devastadas ou para um abrigo.
Agora, olhando as imagens do Brasil, de São Lourenço (ou qualquer outra que vocês lembrarem) nota-se a preocupação das pessoas com suas casas, que estão debaixo d’água, para que ninguém saqueie suas coisinhas que estão lá dentro, conversando com os peixes. Ou seja, as pessoas arriscam a vida para cuidar o que está debaixo d’água, porque têm medo que outras pessoas (que estão na mesma situação) roubem aquilo que eles têm. Sem contar os saques em lojas e supermercados que são comuns e que alguns ainda teimam em relacionar com a catástrofe, que sem ela isso não aconteceria.
Mentira! Se fosse assim, a polícia não precisa destacar um Pedro & Paulo pra ficar tomando conta de casas que estão debaixo d’água ou de restos de casa que foram carregados pela água e só ficaram escombros.
Infelizmente temos que admitir que somos utilizadores da Lei de Gérson, a lei mais cumprida no país, onde o que importa é levar vantagem, cerrrrrto?
Quem sabe ao invés de saques, nos interessemos mais pelo Saquê!

Rápi bãrtdei!

Minha filha fez 7 (sete) aninhos agora, dia 09 de março. Já é uma mocinha.
Já contei aqui do dia em que ela nasceu (leia nos mais antigos), mas a cada dia que passa me sinto mais feliz por ter ela comigo.
Dizem que quando eles ainda não nasceram, enquanto estão no céu esperando a cegonha e tals, eles escolhem quais serão os seus pais. Não sei se isso é verdade, nunca pesquisei cientificamente o assunto. Mas se for, agradeço aos céus por ela ter me escolhido para ser seu pai.

Júlia, te amo infinitas vezes o infinito vezes o infinito vezes o infinito.

A propósito, me diverti muito pulando na cama elástica na festinha dela. Tri massa!

Buenos Aires 2º Dia – Parte I

Finalmente achei um tempinho pra voltar ao relato da nossa bela viagem pra Buenos Aires.

Bom, no segundo dia da nossa viagem, no início da manhã embarcamos para um city tour. Visitamos lugares famosos e belíssimos de Buenos Aires, (veja seção de fotos abaixo) como o Obelisco, a Casa Rosada, a Catedral Metropolitana, a Plaza de Mayo, Avenida 9 de Julho, Teatro Colón, La Bombonera, Puerto Madero, Recoleta e diversos outros lugares. Bem legal, gostamos muito do passeio, ainda mais que durante o tour recebíamos informações sobre a história e características de cada ponto visitado.


Obelisco: Monumento construido entre as avenidas Corrientes e 9 de Julho, foi erguido em comemoração ao quarto centenário da cidade. E graças aos alemães, que eliminaram os argentinos da Copa de 2010, acabou por não servir de palco para a que Maradona cumprisse a promessa de pousar nú no local, caso a Argentina se sagrasse campeã. Ufa!! Valeu Alemanha!!

 

Casa Rosada: aqui é o centro do poder da Argentina, é onde trabalha a Presidenta Cristina, um lugar emblemático aberto à visitação, muito belo e com significado político marcante.








Catedral Metropolitana: é impressionante!! além de muito bonita por fora, seu interior transmite sensação de paz e tranquilidade, um lugar maravilhoso.








Plaza de Mayo: é a principal praça do centro da cidade, seu valor é histórico e político, já simboliza e comemora a revolução de maio de 1810, que iniciou o processo de independência da colônias da região do sul da América do Sul. É famosa por abrigar as Mães da Praça de Maio, que desde a década de 70 se reunem com fotos dos filhos desaparecidos durante a ditadura argentina.
Avenida 9 de Julho: é um símbolo de Buenos Aires, avenida muito movimentada que ostenta o título de mais larga do mundo, com 169 metros de largura. A gente atravessou ela algumas vezes, é bem demorado.










Teatro Colón: arquitetura inenerrável, lindo lugar onde já ocorreram e ainda ocorrem apresentações dos maiores espetáculos do mundo.







La Bombonera: é o famoso estádio do Boca Juniors, na verdade o bairro inteiro onde está situado gira em torno do estádio e do maior clube argentino. Aqui, pra variar, fizemos muitas compras, inclusive de alfajores deliciosos.






Puerto Madero: aqui além de um belo passeio, o lugar conta com excelentes restaurantes, tivemos a oirtunidade de conhecer alguns deles. Bons e com preços acessíveis.



Recoleta: ficamos hospedados nesse bairro, que é histório, conta com uma arquitetura muito bonita e ótimas opções de compras e lazer

Enfim, nosso passeio foi show de bola!! e inesquecível, eu e a Débora curtimos muito.
Isso tudo aconteceu até ali pelas 13h30min.
No próximo post contarei como foi a tarde no segundo dia da nossa viagem pra Buenos Aires.


domingo, 13 de março de 2011

Carnaval!

Brasil, meu Brasil brasileiro... Agora vai!!!!!!!
Agora que terminou o carnaval, será que o país vai começar a andar novamente? Nada contra o carnaval, nem a favor, muito antes pelo contrário! Mas um país que só começa a funcionar depois que termina o carnaval, não pode querer que se resolvam os problemas de educação, chuvas, ciclistas sem lugar para andar, violência e tals. O pior é escutar algumas pessoas reclamando porque nas empresas que elas trabalham “não fizeram feriadão, pode?”.

Dica de música: Sabe aquela do Raul, “a solução é alugar o Brasil”... toca Rauuuuuuuuuuullllllllll.

sábado, 12 de março de 2011

Trânsito, será a praga do século XXI?

Depois que passei a morar em Farroupilha me livrei de algo que, mais dia menos dia, iria acabar me levando para o hospital. O trânsito da capital da Província de São Pedro.
Quando ainda morava lá, eu sabia exatamente os horários que não poderia trafegar por determinadas ruas. Tipo, 8h da manhã, nem pensar em andar na Farrapos ou na Osvaldo Aranha. Tampouco na Ipiranga. Ou em qualquer uma das principais ruas de Porto Alegre, seja zona norte ou zona sul. Mas depois, o trânsito aliviava e tu podias andar quase que tranquilamente. Quase!
Tenho ido a Porto Alegre nestes anos a trabalho ou a lazer, quero dizer, depois que vim morar na serra gaúcha, e me impressiona que não há mais horários para engarrafamentos e tals. Qualquer hora é hora para engarrafar. E não falo só de engarrafamento nas ruas principais, que essas é certo que vão engarrafar mesmo. Falo também das ruas periféricas, aquelas que tu podias usar como desvio de rota em caso de engarrafar a principal.
E o que vem junto com o engarrafamento é o troço mais preocupante de tudo. Junto com o pára-arranca-pára-arranca vem também a falta de educação e a bestialidade das pessoas. Não que todos se tornem bestas, mas alguns chegam a tal.
Xingamentos, agressões, fechadas, pechadas. Tem de tudo. E tem pedestres, ciclistas, motociclistas, skatistas e patinadores. É uma cosa! E todos querem chegar primeiro, ninguém pode deixar o outro passar a frente, senão vai perder preciosos segundos na luta do “quem chega primeiro”!
O que aconteceu com o sujeito que atropelou aquele tantão de ciclistas que fazia passeata, a alguns dias atrás, foi um pequeno exemplo do que ainda pode acontecer. Mortes, mén! Mortes!
Vale a pena morrer por tão pouco? Eu acho que não. Mas cada um é senhor do seu cada um, então, viva o livre-arbítrio.
E tem gente que ainda acha mais importante uma Olimpíada e uma Copa do Mundo aqui no Brasil, sonhando que as obras que serão feitas para estes eventos fiquem para a população utilizar posteriormente. Ledo engano amigos, ledo engano. Vai se fazer obras estritamente necessárias, superfaturadas, e que não farão diferença nenhuma na vida das pessoas, depois que o evento acabar.
Gastem dinheiro com educação, policiamento, saúde. Garanto que será muito melhor aplicado, e não corremos o risco de tomar um novo “Maracanazzo”.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Assédio Moral na Relação de Emprego

Esse início de século marca o surgimento de uma demanda relativamente nova no Direito do Trabalho. Ações trabalhistas pleiteando o pagamento de indenização por Assédio Moral praticado pelo empregador contra o empregado têm gerado um montante de condenações nunca antes verificado no âmbito do Poder Judiciário.

Nesse contexto, o Assédio Moral surge como uma espécie de Dano Moral em uma expressão da virada do milênio, porém a sua prática é antiga e conhecida, caracterizando-se pela tortura psicológica continuada a que é submetido o empregado, consubstanciada no terror de ordem pessoal, moral e psicológico, praticado no âmbito da empresa.

Diante deste cenário, o Assédio Moral ocorre, via de regra no sentido vertical, ou seja, parte do superior em face do subordinado. É possível, contudo, ainda que em menor escala, a ocorrência de tal abalo moral em sentidos diversos, como nos casos em que ocorre de forma vertical, portanto a agressão é fruto da conduta de colegas do mesmo nível hierárquico em face de um determinado empregado; e ainda no sentido ascendente, quando os empregados praticam assédio moral em face do empregador, ou superior hierárquico.

Cabe-nos analisar nesse espaço, contudo, a pratica mais comum de Assédio Moral, que é aquela em que o empregador, pessoalmente ou por intermédios dos seus prepostos, cometem em face do empregado.

No mais das vezes, a prática de Assédio Moral pelo empregador tem por objetivo tornar insuportável o ambiente laboral, obrigando o trabalhador a tomar a iniciativa, por qualquer meio, do desfazimento do vínculo empregatício como forma de ver-se livre de uma situação constrangedora a que está sendo submetido.

Importante salientar, que situações que denotam a prática de Assédio Moral devem ser extremas, portanto a mera atuação do empregadora no sentido de repreender e cobrar resultados do empregado, feita de forma amistosa e adequada, não configura o dano.

Assim, são entendida como condutas que podem ser caracterizadas como de Assédio Moral, aquelas de natureza psicológica praticadas pelo empregador de forma repetitiva, prolongada, ofensiva, humilhante que causam no empregado dano psíquico-emocional, como por exemplo:


 dar instruções confusas e imprecisas

 bloquear o andamento do trabalho alheio

 atribuir erros imaginários

 ignorar a presença de colaborador na frente de outros

 pedir trabalhos urgentes sem necessidade

 pedir a execução de tarefas sem interesse

 fazer críticas em público

 sobrecarregar o colaborador de trabalho


Tais referências são de caráter exemplificativo, podendo decorrer delas outras condutas que uma vez alegadas pelo empregado em eventual demanda trabalhista e devidamente comprovadas na instrução do processo judicial, poderão ensejar à condenação no pagamento de indenização por Assédio Moral.

Diante desta realidade, cabe às empresas e seus dirigentes adotarem medidas preventivas mediante a qualificação das suas lideranças, de tal sorte que elas exerçam de forma ostensiva e eficaz sua função de mobilizar equipes na busca de resultados, sem que tal procedimento, no entanto, seja considerado demasiado e excessivo ao ponto de atrair mazelas que possam ser consideradas de Assédio Moral, fomentando assim que se torne cada vez mais viável a boa vivência, nem sempre harmoniosa, entre o capital e o trabalho.

Agenda do Blog

Olá pessoal, só passei pra atualizar informações e publicar nossa agenda dos próximos dias.
• Iniciei uma nova atividade profissional. Acalmem-se não deixei de ser Advogado, pois essa é minha profissão. Estou trabalhando em um conceituado escritório de advocacia onde pretendo aprender muito com o respeitáveis profissionais que me cercam.
• Quanto aos post´s da viagem à Buenos Aires, aos poucos serão publicados, agradeço aos leitores que tem insistentemente cobrado mais publicações. Em breve novidades e a continuação do relato da inesquecível viagem.
• Não percam, em breve, muito breve mesmo, um post sobre Assédio Moral. Pois é, aqui também tem coisas sérias Amigos (as), vale a pena conferir.
• E por fim uma ótima novidade: na próxima semana o colega blogueiro Lazie (BÓ) estará no Rio de Janeiro produzindo matérias para o blog, de lá ele promete nos brindar com novos post’s e relatos exclusivos da viagem e tudo mais que rolar.

Continue acessando este humilde blog que tem por objetivo tornar sua vida méis leve e mais fácil de ser vivida.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Mulheres-Frutas!

Alguém saberia dizer onde andam as mulheres-fruta?
Sumiram...
Será que não é a época?

terça-feira, 8 de março de 2011

Aí estão ELAS!!

Chamou a atenção positivamente na edição da Revista Época dessa semana, matéria especial sobre as mulheres em que se identificam basicamente três perfis de mulheres: a que se dedica integralmente ao lar, a que se dedica integralmente à carreira profissional, e finalmente o modelo que vem ganhando maior espaço atualmente, que é o da mulher que consegue o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, que se constituindo no modelo feminino atual.

O perfil definido como o mais atual, é aquele da mulher que consegue estabelecer equilíbrio entre as suas funções profissionais e aquelas atividades relacionadas à família, cuidados com corpo, filhos e vida social.


A matéria aborda ainda a crescente presença de mulheres que passam a constituir negócios próprios e a geri-los na condição de empreendedoras, o que já representa 53% “dos profissionais que decidem juntar as economias e tentar a sorte na carreira solo”.
No que se refere à carreira em empresas e em cargos de dedicação integral, como os de alta gestão, algumas mulheres optam em abrir mão de assumir funções de comando para ter melhores condições de cuidar da vida pessoal e da família, o que denota, portanto, que não se trata de uma questão competência, mas sim de uma opção.

Diante disso, a pesar do avanço das mulheres, em especial nesse início de século, lamentavelmente ainda existe discriminação por parte da sociedade pelo fato de que, além das funções profissionais, acumulam atividades relacionas à família que lhes demanda tempo e, por conseguinte menos disponibilidade que os homens.

Tal argumento, a meu ver não se justifica na medida em que as mulheres comprovadamente possuem condições plenas de conciliar vida pessoal e profissional, se constituindo, portanto, em capital intelectual capaz de exercer qualquer tipo de atividade no mercado de trabalho.

Leia mais na Edição de nº 668 da Revista Época

Parabéns Mulheres!!

No Dia Internacional das Mulheres meu parabéns à todas as leitoras deste blog, em especial à minha mulher, parceira e companheira de todos os momentos.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Buenos Aires – 1º Dia

Finalmente retomo ao relato da nossa viagem pra Buenos Aires, sabe como é, vida de desempregado é muito atribulada e nem sempre se tem tempo pra escrever no blog.


No nosso primeiro dia de viagem, após embarcarmos em POA com destino à capital argentina, chegamos sem maiores problemas, a não ser certa burocracia no aeroporto, por conta dos procedimentos alfandegários.

O vôo foi bem tranqüilo e a vista aérea na chegada à cidade hermana dá a idéia de como é grande aquele lugar. E com a aproximação do solo, agrega-se também a percepção de que se trata de uma bela e encantadora cidade.

Mas eis que lá chegando, aguardamos por um bom tempo no aeroporto até que um casal de passageiros que foi no nosso vôo se juntasse a nós para irmos para os nossos respectivos hotéis, pois esse casal foi ao free shop do aeroporto para pesquisar preços antes de ir às compras no paraíso do consumo. Fizeram bem, serve de dica, pois os preços no free shop são muito interessantes, por isso é importante saber selecionar quais mercadorias serão compradas durante a estada na cidade e quais serão compradas na hora do embarque de retorno.

De resto tudo tranqüilo, após quase uma hora no trânsito de Buenos Aires chegamos ao nosso suntuoso hotel, onde conseguimos descansar antes de começarmos nosso passeio pelas belas ruas do Bairro da Recoleta onde ficamos hospedados. E ali, logo nas primeiras horas já percebi que o consumo seria grande, pois a Débora não se conteve ao entrar em uma loja e foi logo comprando. Mas isso é totalmente compreensível, pois além de ser uma pessoa de muito bom gosto, diante dos preços módicos e da qualidade dos produtos é impossível resistir.

Passeamos muito e jantamos regiamente na noite bonaerense, foi tudo muito legal. Depois da janta retornamos ao hotel para uma ótima noite antes do dia seguinte que também foi inesquecível.

Depois conto como foi o nosso segundo dia em solo argentino.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Haighlander, o imortal!

Eu tive um colega na firma, o Dezã também, que se chamava Railander! Assim mesmo, com érre e sem agá! Railander. Grande Rai...
Tivemos momentos de pura comédia com o Railander, lá na firma... vou contar-lhes algumas passagens.
A primeira foi quando o Rai apareceu para trabalhar com uma camisa branca, de manga-longa. Béca, manja? Então, a tal camisa tinha um pequenino buraco de traça, ao que o Dezã sugeriu:
- Tchê, porque tu não gruda um pedacinho de papel com durex, por dentro da camisa, que vai tapar o furinho da traça...
- Djóia! Vou fazer agorinha mesmo...

terça-feira, 1 de março de 2011

Pré-viagem à Buenos Aires

Conforme já informado no post intitulado “Oh!!! Buenos Aires” do dia 21 de fevereiro, na semana passada estive em na capital da vizinha Argentina acompanhado de uma pessoa muito especial.

Nossa viagem foi na terça-feira, dia 22 mas resolvemos passar a noite da véspera na capital dos gaúchos para que no dia seguinte já estivéssemos mais próximos do aeroporto.
 
Por isso tivemos uma “pré-viagem” ainda na segunda-feira, quando nos deslocamos pra Porto Alegre, não sem antes parar para umas comprinhas lá em Novo Hamburgo, afinal nosso objetivo principal do passeio era justamente às compras, o consumismo irresponsável, um verdadeiro teste de resistência para os nossos cartões de crédito. Menos mal que eles saíram-se bem na maratona a que foram submetidos.
 
Já na primeira noite da nossa viagem, ou da pré-viagem melhor dizendo, surgem os primeiros percalços, pois nosso hotel, esse aí da foto ao lado com simpáticas atendentes, não dispunha de um restaurante muito recomendável e por conta disso decidimos que jantaríamos no aeroporto, onde certamente teríamos qualidade. Ledo engano, caro e ruim.
 
Bom, depois da malograda janta retornamos para o hotel...
 
Não deixe de conferir nos próximos dias novas informações. De antemão, adianto que há vários acontecimentos a serem relatados sobre esse belo e prazeroso passeio.

Nos próximos post’s retomo o relato da viagem a partir do nosso embarque no dia seguinte.

Imortais!

Cara, estou preocupado. Os Imortais estão morrendo!
Não falo do Haighlander e família, que esses não morreram ainda. Estou falando dos imortais da Academia Brasileira de Letras... Manja aqueles velhinhos simpáticos que vão tomar chá de vez em quando usando aquelas roupas que parecem saídas do túnel do tempo? Pois é... Dureza usar aquele fardão!
Mas então, neste findi morreu o Moacir Scliar... Grande Moa! Ele ocupava a cadeira da academia desde o ano de 2003. Por coincidência, a cadeira que ele ocupava foi tentada por duas vezes pelo poetinha Mário Quintana... Só que o Scliar conseguiu sentar na cadeira, o Quintana não! Imagina que os imortais não aceitaram o Quintana na academia...
Sorte a nossa que aceitaram o Scliar. Também, o cara tem três prêmios Jabuti de literatura. Mais do que merecido estar na academia.
Agora eu pergunto:
- Não aceitaram o Mário Quintana, um gênio da poesia, e aceitaram o Sarney... Fala sério! E o pior, esse não morre!

Dica de livro: O Centauro do Jardim! Obra prima, clássica... Leia e diga se não foi merecido o Scliar estar na academia... e aproveita e lê algum livro do Sarney e me conta...

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