quinta-feira, 19 de maio de 2011

Tudo na sua hora!

Tem uma coisa que eu acho muito chata: dentista que fica conversando contigo enquanto tu ta com a boca aberta, sem condições nenhuma de responder.
Tu ta lá, com aquele caninho que fica chupando a baba, e a pessoa ali, fuçando nos teus molares e pré-molares e te perguntando da família, do time de futebol, das chuvas e alagamentos, do frio e etcétera.
E tu ali tentando desesperadamente mostrar prá pessoa que não é que tu não queria falar com ela. O problema é que tu não PODE mesmo falar. A única coisa que a gente consegue fazer é Aham. Tipo:
- Vistes aquela chuvarada no Rio? Que horror né?
- Aham...
- E o caso do Bin Laden? Acho que os Esteites fizeram o certo de matar ele? Tu acha que ele morreu mesmo?
- Aham... Ao el a orto esmo... (acho que ele ta morto mesmo).
Horrível. Sem graça.É mais sem graça que dançar com a irmã no baile.
Minha dentista tem dessas. Fica conversando contigo, e espera que tu responda. E ai de ti se não responder, que ela te lança a maldição da broca no canino.
Pindarolas triplas!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Sonzeira!

Na nova firma que estou temos som ambiente, manja? Aquelas caixinhas de som que ficam acima da tua cabeça, rolando umas musiquinhas tranqüilas enquanto tu te dedicas aos afazeres do dia. Acho tri bacana música ambiente.
Outro dia mesmo tava rolando umas músicas muito massas, tipo Nei Lisboa, Vitor Ramil, Secos e Molhados e outros que tais. Ma-ga-vi-lha!
E até agora não escutei nenhum funk e nenhuma música da Leidi Gága ou do Diãstin Biber. Só isso já faz o dia parecer bem melhor.



domingo, 15 de maio de 2011

Vida Nova

Olá pessoal, Ufa!! As coisas começam a voltar ao normal. Apenas ao normal, não que estivesse ou esteja ruim, é que nos últimos tempos as coisas andam um pouco diferente, muitos acontecimentos, muitas mudanças.
Ainda não tive a oportunidade de contar em detalhas pra vocês, mas estou trabalhando em uma nova empresa. Uma nova e excelente empresa. Por questão de política do blog e especialmente em respeito e Ética aos nossos empregadores, não citamos nomes de empresas, o que posso dizer é que estou muito feliz com esse novo momento.

Logicamente os leitores e leitoras mais assíduos (as) que me conhecem sabem do que estou falando, de qual empresa estou falando, mas mesmo assim não se cita o nome.
Não resido mais na simpática Farroupilha, resido agora em Porto Alegre, na bela e alegre capital gaúcha, onde agora também desenvolvo minhas atividades.
A empresa anterior ficou pra trás. Saudades? Sei lá, passou, passou. De algumas pessoas que lá ficaram com certeza sinto saudades. De outras, não é nem uma questão de sentir ou não saudades, apenas não sinto nada.
Tem também algumas que sinto pena. É, pena, porque nem são ruins, apenas capachos. Até ganham bem e estão em posições ditas “boas”. Mas não pensam; pior, se deixam manipular por outras que também não pensam. Mas que tem um cargo maior. São os “amigos dos amigos”.
Deixa pra lá, como já disse, o que passou, passou. Agora é vida nova, “firma” nova. Cidade nova. Pessoas novas. Salário novo. E maior.

sábado, 14 de maio de 2011

Túnel do Tempo!

O textinho abaixo foi escrito ainda em fevereiro, mas por algum motivo misterioso, incompreensível, e por que não dizer, mediúnico, bem, por um motivo qualquer ele não foi ao ar... então vai agora:

"Caras, vocês viram o Rei Roberto na avenida? Bacana né? Mas o mais bacana que eu acho é que ele só queria crer na paz do futuro, queria ter um quintal sem muro. Enfim, queria ter um milhão de amigos e bem mais forte poder cantar. Acho que ele conseguiu.
É uma brasa, mora?

Dica de música: Un gato nel Blu! Festival de San Remo!"

Ciúmes!

Nem bem acabo de ver o casamento da Quêiti e do Will e me chega a notícia da morte do Bin Laden. Tenho a impressão que os Estêites ficaram com ciúme da Rainha-mãe estar na mídia, aparecendo com seus chapelotes e tals, e quiseram se aparecer mais do que ela.
Inveja é uma mer...cadoria, como diria o filósofo Fausto Silva.
Agora, se o Obama é macho mesmo ele tira o Sarney do Senado.
Ali que me refiro!
Como diria Humberto Gessinger:
- Obama é pop... e o pop não poupa ninguém!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A realeza é real!

Ainda desfrutando de dias de dolce far niente, os últimos, diga-se de passagem, me peguei assistindo na TV o casamento do Príncipe William de Gales, filho da Leidi Dái e futuro Rei da Inglaterra.
Não que eu acordei cedo para isso. È que estava assistindo o jornal da manhã e eles pararam tudo para transmitir o casamento do Will. Bacana né? Todas as outras notícias do Brasil e do mundo ficaram em segundo plano. Tudo por conta do casamento real. Dois bilhões de pessoas no mundo assistindo a parada. Dois bilhões e eu.
Assisti ao casamento quase que inteiro. Só parei para tomar uns chimas enquanto o casal real não aparecia na sacada do palácio de Bãquinrãn. Aí, quando apareceram, foi aquela coisa de louco. Até a Rainha Elizabeth tava entusiasmada. Muito tri. Acho que meu amigo Émerson, o Cabelo, também estava assistindo, ele que é meio cidadão Londrino e tals.
Aí, bem na hora em que eles apareceram, cheios de sorrisos, pompa e cerimônia, abateu-se sobre meu cérebro uma dúvida cruel:
- Será que quando a Quêiti Midouton engravidar, ela vai se achar com o “rei na barriga”?

terça-feira, 3 de maio de 2011

Nada como uma boa conversa!

O Dezã mora num bairro perto de onde eu moro. Quer dizer, o endereço dele, residencial, é lá. Mas enfim. Um belo dia descobriu um problema com a operadora de telefonia fixa OI. Aquela mesma da minha banda larga. Resumindo, ele estava tão aborrecido que resolveu cancelar a sua assinatura de telefonia fixa e tals, e ligou para o call Center da parada.
Ele estava vindo com o Playmobil da Capital da Província de São Pedro, com destino a Farroupilha. Segundo o Playmobil, ele veio tentando cancelar a tal linha desde São Leopoldo e não estava conseguindo. O piá teve inclusive que parar o carro para ele continuar a conversa, senão ia começar a serra e perderia o sinal do celular. Mas ele conseguiu. Cancelou a linha.
Chegando em Farroupilha, satisfeitíssimo com seu ato de coragem, o Dezã ligou então para outra operadora de telefonia solicitando uma linha.
- Senhor, infelizmente para o seu endereço não dispomos de linhas telefônicas.
- Mas então, fico sem telefone?
- Olha só, o senhor já tentou ligar para a OI???
Dizem, no submundo das operadoras de telefonia, que quando o Dezã ligou para reativar a linha, a guria da OI que atendeu teve um acesso de riso tão grande que chegou a fazer xixi nas calças.
É como eu digo... uma boa conversa resolve muita coisa...

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Que loucura!!!

Olá pessoal, na mesma linha do que escreveu o Paulinho, passo só pra dizer que não estou postando no blog por conta das inúmeras atividades que tenho por realizar. Também estou iniciando numa nova firma e tem dezenas de coisas pra fazer.
Volto a escrever meus singelos post's assim que possível.
Até breve e continuem acessando, vem novidades por aí.

domingo, 1 de maio de 2011

Meio sem tempo!

Gentes, a parada é seguinte:
- Tô trabalhando numa nova “firma”!
Então, nas últimas semanas andava “meio entertido” entre entrevistas, testes psicotécnicos e outros que tais, e por conta disso tive pouco tempo para escrever em nosso singelo blog, o que reduziu drasticamente o número de testinhos que posto normalmente.
Mas agora que a coisa está resolvida devo voltar a publicar mais seguidamente algumas coisas.
O Dezã e o Playmobil também estão nessa vida de novas firmas, e o BÓ está envolvido com a bike nova. Mas não fiquem tristes, loguinhologuinho voltaremos com tudo.
Asta la vista, beibe!

Sarney e seu plebiscito!

Quando eu era pequeno (ou mais novo), várias vezes saí com meu pai e meu irmão para pescar e caçar. E em todas as vezes que fomos caçar, meu pai sempre ficava tomando conta das armas, e só nos dava para atirar de vez em quando. Era tri. Mandávamos uns balaços sem direção, outros com direção, e outros certeiros. Claro, os certeiros eram muito, mas muito raros. A não ser com espingardinha de pressão. Nesse caso, eu e meu irmão João éramos meio craques na parada.
A questão é que, até para comprarmos chumbinho Diabolô, que era o mais bacana na época, tínhamos que pedir permissão pro meu pai e prá minha mãe. E ainda ficavam regulando o tanto de tiros que dávamos. Mó dureza.
Lembrei disso outro dia, quando vi que o Sarney propôs um plebiscito para consultar a população brasileira, novamente, a respeito de desarmamentos. Hum! Interessante pensei!
A menos de seis anos fomos consultados sobre armas, se deveria ou não ser permitido e talicoisa. Foi uma vitória estrondosa do “sim, queremos armas”. Além disso, foi um gasto monstruoso de dinheiro para fazer o tal referendo, que poderia ser utilizada em outras coisas, como saúde e educação, por exemplo.
O legal é saber que todas as armas utilizadas em crimes, seqüestros relâmpagos, assaltos e homicídios, são armas compradas legalmente pelos bandidos né? Deve ser por isso que Sarney (ou Sir Ney) quer fazer o plebiscito. Esses bandidos comprando armas em lojas, hein! Isso tem que ter fim!
Agora, falando sério, gostaria que o nobre Sarney propusesse uma consulta popular, um plebiscito, sobre como utilizar de forma mais consciente os recursos do país, o dinheiro do senado e da câmara, ou ainda, os apartamentos funcionais de Brasília que não são ocupados pelos nobres políticos eleitos no nosso país. E também gostaria de vê-lo dando entrevistas sem estar cercado de seguranças armados.
Será que se ele perguntar aos seguranças dele o que eles acham, ainda vai continuar propondo esta bobagem de plebiscito?
Bom, melhor não esquentar com isso por enquanto. A não ser que entre na conta do plebiscito o mata-moscas de plástico! É a única arma que tenho no momento.

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