quarta-feira, 29 de maio de 2013

O que chamamos de amor????


A dor de não poder fazer nada por alguém que tu ama é pior que a dor física.
Entendi isso na última sexta-feira.
Minha filhote teve que fazer um procedimento, teoricamente simples, mas era preciso fazer no hospital e com anestesia geral. Tudo tranquilo e sem maiores dissabores. Correu tudo bem, e ainda na sexta-feira mesmo ela já estava em casa tentando plantar bananeira. Crianças!!!!
Mas antes disso, entre a chegada ao hospital e a saída para casa, confesso, me deu uma baita aflição.
Já tive momentos tensos, eu mesmo, com essa coisa de hospital, cirurgias e afins. A última, como vocês sabem, foi no acidente de carro que tive. Mas em nenhuma delas fiquei aflito, porque a coisa era comigo, manja???? Eu sentia a dor e então sabia o que tinha que fazer para passar essa dor, seja com remédios, seja com outra coisa qualquer. Mas quando minha filha entrou no bloco cirúrgico e eu tive que ficar do lado de fora, esperando infinitamente durante quatro horas até ela sair da recuperação, isso me deixou aflito como nunca estive. Tive medo por mim e por ela, por mais simples que fosse o procedimento e por melhor que fosse a explicação médica que nos foi dada.
Eu sou muito medroso da dor física, mas se fosse possível gostaria que as dores da minha filha fossem minhas e não dela. Que as febres, as gripes, resfriados, otites ou amigdalites sejam minhas, e que ela tenha apenas que brincar, sorrir e ser feliz.
Tenho medo da dor física, mas tenho muito mais medo que minha filha tenha dor.
Acho que é isso que se chama de amor.

São momentos

A vida é cheia de momentos, alguns deles simplesmente passam desapercebidos, enquanto outros nos marcam para o resto das nossas vidas. Existem também momentos que costumo chamar de “híbridos”; são aqueles que não passam desapercebidos porém não permanecem pelo resto dos nossos dias no nosso pensamento.
A intensidade de cada momento da vida depende de cada indivíduo e da sua relação consigo mesmo, do que ele faz, dos seus valores, suas crenças, seus objetivos de vida, seus medos, suas vaidades, enfim, do conjunto da obra da existência de cada um. E é esse mesmo conjunto que irá dar o tom de cada momento, é ele que irá definir se os acontecimentos da vida passarão desapercebidos, permanecerão para sempre ou ficarão gravados enquanto tiverem algum significado, deletando-se quando não mais tiver a mesma importância de outrora.
Reflita sobre momentos da sua vida e identifique onde eles se encaixam. Certamente você lembrará de “pequenos” eventos ocorridos a muito tempo atrás e esquecerá de “grandes” acontecimentos ocorridos
hoje.
Pense nisso. Boa leitura!!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Você quer viver como uma Águia ou uma Galinha???

Caros leitores, estou muito ocupado ultimamente... muitas coisas aconteceram em minha vida fazendo com que eu deixasse o blog um tanto quanto de lado, porém aos poucos quero retornar a escrever para vocês... as vezes não tem sentindo nenhum, na verdade na maioria das vezes... Mas quero lhes contar sobre um hábito que criei nas ultimas semanas e que tem me ajudado

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Arena do Grêmio “disco voador no meio do nada”


Como todos sabem sou Gremista, assim como a maioria dos integrantes do Blog, pois o Paulinho e o Lazie também são adeptos apaixonados pelo Tricolor Gaúcho. O Maicon é o único que não é Gremista, aliás, nem sabe direito se futebol é um esporte ou se é algo de “passar no pão”.
Mas hoje o assunto é outro. Vim falar da Arena do Grêmio localizada no País da Copa. Estive com a minha esposa Débora na Nova Casa Tricolor pra assistir ao Show do Rei Roberto Carlos.
Devidamente advertidos pelos meios de comunicação, deixamos o carro em casa e fomos de táxi. Até aí, quase tudo bem. Digo quase, porque o trânsito na chegada estava intenso, cheio de bloqueios e desvios, mas não era pra menos, afinal era o Show do Roberto Carlos, portanto, é natural que se forme um certo engarrafamento, o que aliás é algo muito comum aqui em Porto Alegre. A gente nem sente mais.
A Arena é maravilhosa, mas a frase do nosso taxista, ainda na ida, é verdadeira: “é um disco voador no meio do nada”.
Chagamos na Arena a duras penas em função do trânsito e conseguimos entrar rapidamente. Lá dentro tudo funcionando maravilhosamente bem: bares, sanitários, cadeiras numeradas, visão perfeita do campo de jogo seja lá onde for que a pessoa estiver confortavelmente sentado.
O Show era do Roberto Carlos, portanto, aqui posso economizar algumas linhas. Sem comentários.
O problema foi na hora de sair. O “disco voador no meio do nada”, realmente não oferece NADA no seu entorno. Eu e a Débora ficamos durante 02 (DUAS) horas perambulando pelos arredores da Arena em busca de um táxi que nos levasse pra casa. Pelo menos 20.000 pessoas faziam o mesmo e simplesmente não havia táxi. E os poucos que apareciam, ou estavam lotados ou tentando localizar seus passageiros que haviam pré agendado o serviço.
O trânsito não ficou lento. Parou. Os poucos ônibus que circulavam estavam lotados de tal forma que revogaram a Lei de Newton, segundo a qual “dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço”. O telefone celular parou de funcionar, não fazia nem recebia ligações. Deu tilt. E olha que a salgada conta mensal da Vivo está paga!! Internet no Celular?!?!? Nem pensar, “sem sinal de Internet” informava a simpática frase na tela. Um horror!!
Enfim, de bom mesmo no entorno da Arena, só o pastel do “Bar do Zidane”. Mas isso é assunto pra outro post.

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