quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Constituição Federal 25 Anos Parte V



Bem ou mal acostumados com o voto direto, passada a era FHC, resolvemos eleger um operário para o Principal Cargo Político da Nação. Colocamos no poder um ex metalúrgico, um trabalhador que desde a primeira eleição direta acumulou derrotas, até que, em 1º de janeiro de 2003, finalmente, chegou ao trono com a promessa de finalmente cumprir a Constituição e melhorar a vida do povo, sedento por dias melhores.
Luiz Inácio Lula da Silva até que começou bem, mas ficou muito longe de colocar em prática tudo o que prometeu durante mais de duas décadas, desde os tempos de líder sindical inconformado com as desigualdades sociais.
Pelo menos não estragou o que vinha sendo feito de bom no país e até agregou alguma qualidade na vida das pessoas. Melhorou. E prova disso é que se tornou um grande líder, um campeão incontestável de votos que durante oito anos governou o Brasil.
Lamentavelmente seus mandatos ficaram manchados por um volume de corrupção que, sabe-se, foi muito maior do que aquela botou Collor no olho da rua.
Talvez se Lula não se gabasse tanto de ser semi analfabeto, poderia ter lido a Constituição Federal com atenção e procurado se inteirar mais do que acontecia nos gabinetes à sua volta; isso certamente teria sido um ganho e tanto para o povo brasileiro.

Não perca o próximo e último post desta série.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Minha velha nova infância!!!!!

Minha filha não conhece o Mancha Negra! Nem o Ranulfo.
Talvez ela conheça o João Bafo-de-Onça, por que ela assiste o Disney “Equis Dí”. Mas ela não conhece a Maga Patalógica e nem a Madame Min. De bruxas, acho que só a feiticeira de Waverly Place, que aliás, é bem bonitinha. Eu conheci o Mancha Negra e o Ranulfo nos gibis da minha tia, aliás, aprendi a ler nos gibis dela. Era massa! Mas não se vê mais histórias do Tio Patinhas, agora é só Turma da Mônica Jovem. Gibis eram um dos melhores presentes que alguém poderia me dar quando eu era criança. Mas haviam outros brinquedos, que também eram bacanas.
Por exemplo, ganhei dos meus pais um Falcon, o boneco do “Comandos em Ação”. O Falcon paraquedista, manja??? Uma vez, eu e o Gordo, meu primo, subimos em cima do telhado da minha casa para atirar o Falcon de Paraquedas. Foi tri, mas ele meio que se esborrachou no chão e não abriu o paraquedas. Só que o Falcon resistiu bravamente. Para os mais novos (mas nem tanto), o Falcon era tipo o Ken da Barbie, só que era machão, caudilho mesmo. Roupa de Fuzileiro e bibibi. O Ken já é mais mulherzinha, metrossexual! E burro, porque com um monte de Barbie que existe, ele sempre pega a mesma... mas veja, estou tergiversando.
E o Forte-Apache??? Cara, o Forte-Apache era massa também. Índios e cowboys e o exército do General Custer. Nesta época do Forte-Apache eu curtia as revistinhas do Tex Willer (curtia de verdade, do verbo gostar, não que nem no Face). Tex Willer e seu fiel amigo Kit Carson, os Rangers mais temidos de todo o velho oeste. Nem Mefisto podia com eles, e olha que o Mefisto era diabólico, do tipo vilão mesmo. Eu gostava deveras de brincar no Forte-Apache, fazendo de conta que eu era o Tex Willer.
E tinha o Autorama. O do Fittipaldi. Loucura total, mén, loucura total!!!! Pista em formato de 8, com o carrinho vermelho da Ferrari e a Coopersucar do Fittipaldi, amarelinha, amarelinha. Lembro que no primeiro dia em que montaram o autorama lá em casa, meu pai e meus tios brincaram mais do que os guris, e quando fomos brincar já era hora de dormir. Mó tristeza!! Mas lembro até hoje da emoção de pilotar aqueles carrinhos. Quando fui morar em Porto Alegre descobri que tinha uma pista num shopping, acho que era no João Pessoa, em frente ao Julinho, com vários carrinhos de autorama. Eu gostava de ir lá para relembrar minha infância.
Tive outros brinquedos bacanas. Vários carrinhos de ferro, de plástico, de tudo que é tipo. O Luis, meu primo, fazia tuning com os carrinhos, cortava janelas, trocava as rodas. Era o bicho. Uma vez o Luis enterrou os carrinhos dele  (uns 200 eu acho) no jardim da casa da tia. Nunca mais achou...
E bolita??? Lá nas Missões (não que eu queira me exibir, mas eu sou das Missões) a gente jogava bolita, nada de bolinha de gude... Cada um tinha a sua “joga” e o balim, que era normalmente uma esfera de ferro que tirávamos de rolamentos usados. A maioria dos meus amigos jogava no estilo, como direi, “ânus de galinha”. Eu jogava no estilo castelhano, que tu bota a bolita em cima do dedo “pai de todos” (aquele do fod@-$#) e segura com o mata-piolho prá dar o nhaque. Aliás, modéstia a parte, tinha boa pontaria no nhaque e cheguei a quebrar algumas bolitas em algumas oportunidades, o que deixava meus amigos um tanto contrariados. Ruim mesmo era quando tinha “limpa” dos mais velhos nas nossas bolitas. Quando íamos jogar “às deva”, normalmente levávamos as bolitas mais velhas, justamente para não perder muito quando faziam  limpa. Era ruim, muito ruim mesmo tu perder as bolitas no joguinho quando dava limpa. Uma vez deu briga e batemos nuns guris mais velhos. Ficamos umas três semanas sem sermos surrupiados. Depois voltou tudo de novo...
Falando em rolamento, e carrinho de rolamento?
Mas quem nunca, hein ô Batista!!!!!!!
Construíamos verdadeiras obras primas do automobilismo rolamentístico, com banco de couro, freio à borracha e espoiler!!!! Noutro dia vi uns guris andando de carrinho de rolamento (ou rolimã, como queira) na descida que vai prá minha casa, em Farroupilha. Os guris subiam a lomba e desciam a toda, freando com o chinelo e bibibi. Bacana mesmo...
Voltei um pouco a minha infância dias atrás, quando minha filha me pediu para ir com ela comprar figurinhas pro álbum do Carrosel, e comprar o álbum novo e as figurinhas das Chiquititas. Tínhamos isso na infância, álbuns de figurinhas, que tu enchia de cola e colava as páginas todas. Hoje as figurinhas são autocolantes, o que é muito engenhoso, diga-se de passagem. Ao menos as crianças, e os pais, não se lambuzam com cola.
Só foi meio estranho convencer os amigos que me viram trocando figurinhas na livraria de que eu estava comprando prá Júlia.
Mas o mais importante é que vi novamente uma brincadeira que não precise de tablete, notebook ou celular, tampouco Facebook. E foi muito divertido acompanhar minha filha e brincar um pouco com ela.
Talvez no próximo sábado eu vá comprar figurinhas novas, again!!!!

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Constituição Federal 25 Anos Parte IV

Escândalos e impeachment à parte, depois da nossa malograda e tão sonhada primeira eleição direta pra Presidente da República, elegemos e reelegemos um intelectual, aquele que criou o Plano Real, embora Itamar Franco tenha morrido dizendo que o plano era dele.
Bom, mas ao que tudo indica o pai da criança (do plano, no caso) é mesmo Fernando Henrique Cardoso, o FHC, a final era ele o Ministro da Fazenda na época da criação e até onde se sabe, foi ele que bolou essa que talvez seja a melhor notícia desses 25 anos da Constituição Federal. E a prova disso é que gerou discussão sobre quem teria sido o seu idealizador. Sinal que deu certo.
O intelectual que toma chá, fala inglês e francês fluentemente, entre outros idiomas, até que foi bem, conseguiu concluir seus dois mandatos e segue por aí escrevendo livros. Recentemente foi empossado na Academia Brasileira de Letras. Um título e tanto.
Mas não foi o salvador da pátria que precisávamos e ainda continuamos precisando. Nos seus altos e baixos personificou-se no poder e a prova disso é que passados seus dois mandatos – e não mais que isso, pois a Constituição veda – não conseguiu eleger seu sucessor.
Então pensamos: melhor assim, é hora de renovar. E renovamos.

Continua no próximo post.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Leilão do Campo de Libra

Hoje ocorre o leilão do Campo de Libra, na Bacia de Campos, Rio de Janeiro.
O assunto tem gerado polêmica porque há por parte da sociedade críticas e protestos contra esse leilão.
O bônus que a empresa vencedora do leilão deverá pagar ao Brasil é de R$ 15 Bilhões. A Petrobrás, por sua vez, fica com 30% do poço de pré sal, ou seja, recebe os R$ 15 Bilhões por 70% do negócio.
Segundo informações técnicas, o Campo de Libra vai produzir 1,4 milhão de barris por dia. É um volume muito grande, se considerarmos que a produção atual no Brasil é de 2 milhões de barris, somando todas as fontes já existentes. Ou seja, a produção vai praticamente dobrar.
E é nesse ponto que se questiona, pois estamos leiloando uma verdadeira máquina de fazer dinheiro, por um valor que parece ser uma gorjeta, ainda que R$ 15 Bilhões seja uma quantia grande de dinheiro que irá entrar no caixa. Mas digo que é uma gorjeta, se a gente comparar com o que o governo arrecada em impostos, por exemplo, pois só esse ano o montante já chegou R$ 1 Trilhão e R$ 252 Bilhões. É por isso que R$ 15 Bilhões se torna uma gorjeta.
Outra informação é que com os 30% de participação Brasil irá faturar R$ 30 Bilhões por ano de contrato. Como o contrato é de 35 anos, a soma vai passar de R$ 1 Trilhão. Mas se com 30% vai faturar R$ 30 Bilhões/ano, então por que está leiloando por míseros R$ 15 Bilhões, que é o equivalente ao que fatura em meio ano tendo 30% do poço?
Não seria mais inteligente manter com o governo os 100% do poço e então faturar mais de R$ 100 Bilhões por ano?
Sei lá, é muita grana envolvida... pensando assim sou contra, mas pensando que a roubalheira é grande, sabe se lá o que iria a acontecer se ficasse nas mãos do Brasil e dos seus políticos essa fortuna toda. Pelo menos tendo 70% de participação privada, haverá um fiscal que sente no bolso se tiver desvio. Pensando assim, infelizmente tenho que ser a favor do Leilão de Libra.
E você, já pensou nisso?

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Constituição Federal 25 Anos Parte III


Nos últimos 25 anos experimentamos muitos acontecimentos marcantes.

Pelas mãos do povo e com base na Constituição Federal que ainda engatinhava, o primeiro Presidente da República eleito através do voto direto assumiu. E sumiu. Por não cumprir a mesma Constituição que lhe assegurou o poder, foi retirado do cargo. Apegado à Constituição, renunciou na última hora lançando mão de uma manobra de urgência. Não deu certo. Prevaleceu o impeachment. Ficou afastado da vida pública por longos anos e reapareceu pousando de bom moço. É Senador da República. Fernando Collor de Mello, o “caçador de marajás” voltou à cena pública pelas mãos do povo, depois de ser escorraçado por corrupção. Dizem que é louco, mas quem não é?
Quando Collor deixou à cena pela porta dos fundos, no seu lugar assumiu aquele que foi ao carnaval acompanhado de uma moça que se deixou ser fotografada ao seu lado. Sem calcinhas. Até aí tudo bem para um mundo moderno, ainda que naquela época nem tão moderno assim. Tudo bem se aquele homem brincalhão que ressuscitou o bom e velho Fusca não fosse o Presidente da República. Itamar Franco já morreu e o balanço final da sua vida pública é positivo, apesar dos pesares. Se bem que a gente tem memória curta e depois de mortas as pessoas tem uma tendência ao heroísmo.
Continue acompanhando os post’s sobre esse mesmo assunto, acho que está ficando bom.

Boa leitura!!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Relógio que bate

Um dia continua tendo 24 horas e um ano continua tendo 365 dias. De quatro em quatro anos ganhamos um dia de brinde; fevereiro tem 29. É o ano  bissexto. Uma hora continua tendo 60 minutos. É o relógio que bate.
Mas você que lê esse post deve estar se perguntando: tá e aí?!
E aí, que o relógio está batendo cada vez mais rápido. Pra você, não?!
Então deve haver algo de diferente com você. Bom ou ruim, certo ou errado, não sei, mas diferente.
A correria aumenta dia a dia e o tempo já não é mais suficiente pra fazer tudo o que tem que ser feito. Talvez seja o momento de se perguntar: e tudo o que que tem que ser feito, realmente, tem que ser feito? Não me arrisco a fazer essa pergunta porque me parece que a resposta será afirmativa. Não posso imaginar deixar de fazer as atividades que me esperam, ou parte delas. Talvez uma ou outra sim, possa ser deixada de lado. Mas é aí que mora o perigo; ao excluirmos alguma atividade, é bem provável que se exclua alguma que nos traga bem estar. E aí vem a vida – e o tempo escasso – e coloca outra em seu lugar que não trará a mesma boa sensação que a outra trazia.
Sendo assim, deixa assim. Bora lá lutar contra o tempo!!

sábado, 12 de outubro de 2013

Constituição Federal 25 Anos Parte II

Diz o Artigo 1º da Constituição Federal:
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
Obviamente não pretendo citar artigo por artigo da Constituição nessa série de post’s que estou publicando, mas citar aquele que é o direcionador de tudo o que vem depois, me parece oportuno para esse início de conversa.
A Constituição Federal que chega à sua maturidade, ou pelo menos deveria chegar, consagra Princípios Fundamentais, entre eles a “cidadania” e a “dignidade da pessoa humana”, só pra citar dois daqueles que mais nos salta aos olhos no dia a dia.
Mas não é só isso, a nossa Lei Maior é muito mais ampla ao instituir Direitos Fundamentais para os brasileiros. É um complexo conjunto de normas, que se levadas ao pé da letra, certamente significaria uma vida melhor para o nosso sofrido povo.
Evoluímos a passos lentos e por isso ainda estamos muito longe de alcançar a apregoada cidadania e mais ainda a dignidade da pessoa humana. Basta ver o que acontece com a saúde, a educação, a segurança, só pra mencionar o básico que as pessoas necessitam pra viver de forma digna como verdadeiros cidadãos.
Mas como diria meu Amigo e Colega de profissão, brilhante Advogado Daniel Mucelini “está na pedra”, ou seja, são nossos Direitos garantidos, não numa lei qualquer, mas na Lei Maior, a Constituição de 1988.
No próximo post um breve apanhado político desses 25 anos.

sábado, 5 de outubro de 2013

Constituição Federal 25 Anos Parte I

A Constituição Federal da República Federativa do Brasil completa hoje 25 anos da sua promulgação.Um quarto de século se passou desde o histórico 05 de outubro de 1988, quando Ulysses Silveira Guimarães leu o Preâmbulo da nossa Lei Maior que traz os seguintes dizeres:
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
De lá pra cá o Brasil viveu grandes momentos da sua História recente. A “Constituição Cidadã” como é chamada a nossa Carta Magna, foi elaborada para mudar a vida das pessoas pra melhor, mas infelizmente, passados 25 anos da sua promulgação, há muito pra evoluir.
Veja nos próximos post’s que serão publicados, meus textos sobre a mais importante Regra Legal do Brasil.
Boa leitura!!

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Facebook

De tempos em tempos as pessoas elegem vilões. Lembro que na minha juventude, na época do impeachment do ex Presidente da República Fernando Collor, a vilã do momento era a Rede Globo porque dizia-se que ele era a favor do Presidente corrupto. Aliás, a Rede Globo e o Galvão Bueno são unanimidades em termos de atrair desafetos.
Eu não tenho nada, na verdade não tenho tempo, pra ter nada contra a Globo ou ao Galvão Bueno. Por favor!!!
Confesso que já tive meus momentos de fúria e até achava “inteligente” ser contra a Rede Globo porque era sinal que a pessoa era esclarecida e não se curvava pelo que passava na telinha. Sabe o que isso significa? NADA!!! Acorde, você não é NADA perante a Rede Globo e ela está pouco se lixando se você gosta ou não dela, pois sabe que você não vive sem ela e por mais que diga que não assiste, assiste sim!! Tá sempre ligadinho na Globo. E não me venha com chorumelas.
Mas a função desse post é falar do Facebook. Tem pessoas por aí querendo falar mal do Facebook, que ele acaba com as relações pessoais, que gera relações superficiais, falsas amizades, que faz prevalecer a frieza de um contato virtual sobre o contato pessoal, que ele pousa de ferramenta que aproxima pessoas, mas na verdade afasta... e mais uma enormidade de teses contra o Facebook.
Eu sou contra falar mal do Facebook. Não que eu utilize em larga escala a ferramenta; dou umas passadas de olho que somadas, duram, em média, uns 15 minutos por semana. Tenho minha conta no Face e não pretendo encerra-la.
Sei que tem pessoas que além de ficar horas e horas no Facebook, ainda jogam uns joguinhos que tem por lá, ou seja, passam boa parte das suas vidas no Face. Mas convenhamos, isso não é problema meu, pois essas pessoas a meu ver estão fazendo o correto, pois quem passa boa parte da vida no Facebook, deve dar Graças à Deus por ele existir, já que pra elas o que não existe é a vida.

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