Retomando a série de viagens em busca do Eldorado dos perfumes e bebidas e outros que tais, reunimos a tropa de elite da muambagem e nos largamos a Rivera. Porém desta vez tivemos a troca de um dos componentes do grupo. Saiu o Gu (leia a Saga de Livramento e tu vai saber quem é) e entrou o Playmobil (Maicon), que é um dos blogueiros que vos escreve. Além dele, fomos eu, o Dezã (André) e o BÓ (leia-se Be Ó, que é o Lazie).
Tudo acertado, mapas impressos, orações de proteção e cintos afivelados, partimos de Farroupilha rumo à fronteira oeste do Rio Grande do Sul.
- Livramento, aguarde que estamos chegando!!!!
Pagamos o primeiro pedágio e a moça da guarita era uma feia de dar dó. O Playmobil queria pegar o MSN dela, mas desistiu quando viu o rostinho da querida! Ainda assim, agradeci quando ela nos desejou uma boa viagem. Feia, mas educada!
Nossa primeira parada à vera foi em Rio Pardo, no mesmo local em que paramos na outra viagem. O Dezã inclusive lembrava que neste posto tinha umas mesas e cadeiras de ferro tri bacanas. E tinha ainda. Descemos, esticamos as canelinhas, fomos ao banheiro e tomamos um delicioso café com pães de queijo. O Playmobil tirou uma foto com um papagaio que adornava a entrada da lojinha de conveniência. Uma coisa de dar medo (o papagaio, não o Playmobil). Mas entre eles ouve um entendimento bacana.
Bueno, todos de volta ao Peugeot depois de encher a barriga, cintos novamente afivelados, seguimos rumo à fronteira. O BÓ gravou um CD maneiro, com diversos clássicos do cancioneiro popular: Led Zepellin, The Police, Chuck Berry, Little Richard, Jerry Lee Lewis e claro, o rei Elvis Aaron Presley, entre outros. Teve até a Bonnie Tyler. Bacana demais. O Playmobil nunca tinha escutado os clássicos, ficou apaixonado. Mas o ponto alto foi quando começou a tocar “Born to be wild”!
- Born tchubi uaaaaaaaaild... tuntuntuntuntaratatuntuntuntun…
- Tchês, Easy Rider… quem não viu esse filme não sabe o que perdeu!
- Báh, é mesmo...
- Born tchubi uaaaaaaaaild... tuntuntuntuntaratatuntuntuntun…
A alegria era geral e a descontração tomou conta de nós todos. Nem o outro pedágio nos desanimou (Deus, como tem pedágio nestas estradas!). E a guria no outro pedágio também era feinha, não tanto que nem a outra, mas era feinha. De novo rolou o tal do pedir MSN, mas desistimos acreditando que haveria coisa melhor pelo caminho.
Mas não foi bem o que aconteceu...
O que será que aconteceu?
Não perca amanhã o segundo capítulo da emocionante história: A saga de Livramento – o retorno!
Nenhum comentário:
Postar um comentário