Encerramos uma manifestação da democracia no Brasil com o
término do pleito eleitoral que levou Jair Bolsonaro à Presidência da República.
- O passado ficou para trás no calendário, mas continua sendo analisado para a compreensão do presente e projeção do futuro.
- O presente é de euforia em uma “certeza” de dias melhores, que há muito não se via na nação.
- O futuro, bom, o futuro já não é mais como era antigamente. E é ele que nos interessa.
Pelo meu voto o futuro não ficaria nas mãos de nenhum dos
dois candidatos finalistas. Mas agora está nas mãos do eleito e é por ele que
devemos torcer.
O resultado das urnas deve ser respeitado por vencedores e
vencidos.
Quem ganhou deve respeitar o resultado cumprindo o que prometeu,
governando para o bem comum, portanto, também para quem escolheu outra opção.
Quem perdeu deve entender que o vencedor é legítimo, precisa
governar e isso implica em colaboração, sem deixar de fazer a necessária
oposição.
Respeitar o resultado das urnas significa saber ganhar e
saber perder. E principalmente saber porque ganhou ou perdeu.
Na eleição passada o perdedor não soube perder e o ganhador
não soube ganhar.
O perdedor questionou o resultado, tropeçou nas próprias
pernas e seu resultado foi desastroso.
O ganhador não honrou os votos que
recebeu e o que se vê é um fim de mandato – ou o que sobrou dele – dos mais
melancólicos da história.
Enfim, estamos diante de uma oportunidade de fazer dar certo
e cada um de nós pode dar sua contribuição, independente de cores
partidárias, de preferências pessoais, da esquerda, da direita de Bolsonaro ou
de Haddad.
Um comentário:
Buenas,
Apesar de achar que já deu para o papo de política, gostei do Post. Porém é muito pretensioso este escritor achar que poderá ser um bom presidente, ainda mesmo que da minha rua.
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