

Nos últimos 25 anos experimentamos muitos acontecimentos marcantes.
Pelas mãos do povo e com
base na Constituição Federal que ainda engatinhava, o primeiro Presidente da
República eleito através do voto direto assumiu. E sumiu. Por não cumprir a
mesma Constituição que lhe assegurou o poder, foi retirado do cargo. Apegado à
Constituição, renunciou na última hora lançando mão de uma manobra de urgência.
Não deu certo. Prevaleceu o impeachment.
Ficou afastado da vida pública por longos anos e reapareceu pousando de bom
moço. É Senador da República. Fernando Collor de Mello, o “caçador de marajás”
voltou à cena pública pelas mãos do povo, depois de ser escorraçado por
corrupção. Dizem que é louco, mas quem não é?
Quando Collor deixou à cena
pela porta dos fundos, no seu lugar assumiu aquele que foi ao carnaval
acompanhado de uma moça que se deixou ser fotografada ao seu lado. Sem
calcinhas. Até aí tudo bem para um mundo moderno, ainda que naquela época nem
tão moderno assim. Tudo bem se aquele homem brincalhão que ressuscitou o bom e
velho Fusca não fosse o Presidente da República. Itamar Franco já morreu e o
balanço final da sua vida pública é positivo, apesar dos pesares. Se bem que a
gente tem memória curta e depois de mortas as pessoas tem uma tendência ao
heroísmo.
Continue acompanhando os
post’s sobre esse mesmo assunto, acho que está ficando bom.
Boa leitura!!
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