Bem ou mal acostumados com o
voto direto, passada a era FHC, resolvemos eleger um operário para o Principal
Cargo Político da Nação. Colocamos no poder um ex metalúrgico, um trabalhador
que desde a primeira eleição direta acumulou derrotas, até que, em 1º de
janeiro de 2003, finalmente, chegou ao trono com a promessa de finalmente
cumprir a Constituição e melhorar a vida do povo, sedento por dias melhores.
Luiz Inácio Lula da Silva
até que começou bem, mas ficou muito longe de colocar em prática tudo o que prometeu
durante mais de duas décadas, desde os tempos de líder sindical inconformado
com as desigualdades sociais.
Pelo menos não estragou o
que vinha sendo feito de bom no país e até agregou alguma qualidade na vida das
pessoas. Melhorou. E prova disso é que se tornou um grande líder, um campeão
incontestável de votos que durante oito anos governou o Brasil.
Lamentavelmente seus
mandatos ficaram manchados por um volume de corrupção que, sabe-se, foi muito
maior do que aquela botou Collor no olho da rua.
Talvez se Lula não se
gabasse tanto de ser semi analfabeto, poderia ter lido a Constituição Federal
com atenção e procurado se inteirar mais do que acontecia nos gabinetes à sua
volta; isso certamente teria sido um ganho e tanto para o povo brasileiro.
Não perca o próximo e último
post desta série.
Nenhum comentário:
Postar um comentário