Tenho observado ao longo dos anos que no mês de janeiro o trânsito em Porto Alegre fica ameno. Isso se deve ao fato que muitas pessoas estão no seu período de férias e muitas delas viajando, portanto, além de não estarem no trânsito nos seus deslocamentos casa / trabalho, nem na cidade estão. E isso faz uma grande diferença em termos de agilidade nos deslocamentos nossos de cada dia.
Além do período de férias das pessoas que trabalham diariamente, também as escolas e faculdades estão em recesso, logo, isso também contribui para que o trânsito flua de forma mais rápida.
Nesse início de 2014 não é diferente, o amontoado de carros está menor do que nos demais meses do ano. Uma diferença sensível, entretanto, tem me chamado a atenção: o movimento, embora menor que o normal, não está tão baixo como em anos anteriores.
Se é verdade que o ano só começa depois do carnaval, me arrisco a dizer que os porto-alegrenses estão dispostos a contrariar essa máxima. As ruas estão cheias e por muito pouco não dá pra dizer há engarrafamentos, mesmo em pleno mês de janeiro.
Pelo jeito, o ano começou mais cedo.
domingo, 12 de janeiro de 2014
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Itajara Segal na terra do Tio Sam!!!!!

Mas voltando ao passeio do IX, o mestre da
tranca do dedão, segue um breve relato da Rita, esposa dele, sobre a viagem. E
a Rita tem crédito, então de fato é verdade o que ela diz!
“O Ita, como bom gaúcho e vocês bem o conhecem, achou que o frio daqui
não era de assustar... Saiu de jaquetinha, sem luva, manta ou boné. Com
intenção de ir a Indianápolis, pegar o voo para Miami, e dali, para o Brasil.
Lá se foi ele, inconsequente. Conseguiu chegar até o carro, e ali ficou a -21C,
com vento que baixava a sensação térmica para -15F (não fiz as contas por
medo), por alguns minutos, tentando limpar a camada de 20 cm de neve do
parabrisa. Naturalmente um casaco mais grosso, luvas, etc, estão dentro do
carro, mas as portas estavam congeladas, o que impossibilita abri-las.
Finalmente, desistiu e veio o mais rápido que lhe era possível para dentro do
edifício, isto é, em câmera lenta. Subimos e ele despencou no sofá, pálido e
suando frio. Que susto! Depois de uma hora, já estava melhor e, agora, está
bem. Adiamos a volta para quinta que vem: as rodovias Bloomington-Indianápolis
estão interditadas e os voos saindo de Indianápolis, cancelados. Isso porque
era um friozinho de nada.”
Dizem as más línguas que outro ser humano teria congelado, mas o mestre
IX, mentalmente preparado para as artes marciais e o golpe da tranca do dedão
(além do Sumô) tirou isso de letra (contando com a simpática ajuda de um litro
de Jack Daniel’s depois do desmaio).
Espero que a Rita tenha fotos dessa proeza...
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Coisas do Futebol no País da Copa

Encerrado o Campeonato dentro das quatro linhas
, o Fluminense foi de rebaixado à tri campeão da Série B do Campeonato Brasileiro, sem, sequer, ter entrado em campo para disputar uma partida. E tudo dentro da Lei. A caprichosa Lei. Tão caprichosa, que colocou justamente a pobre Portuguesa como pivô de todo esse imbróglio jurídico. Problema da Portuguesa que caiu pra Série B, assim como teria sido problema de qualquer outro clube pequeno, como o Criciúma, o Náutico, a Ponte Preta, até mesmo o Coritiba, caso tivesse que encarar o STJD em julgamento que, dependendo da sua decisão, poderia reverter o rebaixamento do Fluminense dentro de campo, fazendo com que permanecesse na Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro o time carioca.
Caprichos da Lei à parte, não há como negar que a Portuguesa procedeu de forma irregular. E pelo sim, pelo não, a verdade é que, tecnicamente, o resultado do julgamento está correto. E mais, a Justiça Desportiva, diferentemente do que ocorre com a Justiça no Brasil de um modo geral, foi célere e conclusiva: volta o Fluminense, cai a Portuguesa. E não tem choro, nem vela. É isso, e pronto!
Diz a Portuguesa que irá apelar pra Justiça Comum. Perda de tempo, não haverá mudança no resultado, que repito, me parece correto.
A questão que quero deixar ao encerrar esse post, entretanto, é outra. Na verdade uma perguntinha muito singela: Se, no lugar do Fluminense estivesse a Portuguesa e no lugar da Portuguesa estivesse o Fluminense, o resultado teria sido o mesmo?
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