sexta-feira, 18 de abril de 2014

O Mico da Copa Parte I

A definição sobre a realização da Copa do Mundo no Brasil ocorreu há mais sete anos. Na época do anúncio, a maioria das pessoas ficou indiferente, as poucas que se manifestavam era pra falar basicamente sobre o futebol e as possibilidades de a Seleção Brasileira sagrar-se Campeã dentro dos seus domínios, com o apoio da sua torcida.
De lá pra cá, muitas coisas aconteceram e outras tantas deixaram de acontecer. Em mais de meia década desde o anúncio da “conquista” da missão de realizar a Copa do Mundo o Brasil experimentou bons e maus momentos. Trocamos de Presidente da República, pela primeira vez uma mulher assumiu o cargo mais importante da Nação. Uma parte do país se tornou um canteiro de obras, as famosas “obras da copa”. O mega empresário Eike Batista “empobreceu”, dizem que atualmente possui “míseros” U$ 300 milhões. De fato é muito pouco pra quem tinha mais de meia centena de bilhões de Dólares.
O Brasil foi escolhido como sede das Olimpíadas de 2016, será realizada na Cidade Maravilhosa. A medicina evoluiu em mais de meia década, mas pessoas ainda morrem nas filas do SUS. Empresas novas surgiram gerando novos empregos, outras desapareceram. Morreram, faliram. O Facebook se tornou mania entre as pessoas, completou dez anos de vida e já dá sinais de fraqueza. Novas redes sociais surgiram, unindo e desunindo pessoas. Caos aereo, greves, manifestações. Grupos pacíficos sedentos por mudanças gritando aos milhões o bordão “vem pra rua vem!!”. Enquanto vândalos proveram a destruição aproveitando-se das aglomerações urbanas.
Enfim, muito aconteceu até que chegássemos às vésperas da Copa do Mundo. Chegou a hora. E ao que parece, na pior hora.
No próximo post concluo meu raciocínio sobre o Mico da Copa. Continue acessando e boa leitura!!

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