segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Cantar, cantar... tudo que vier na cabeça eu vou cantar!

Tá, eu sei caro leitor que você se sentirá calafrios ao ler as pérolas abaixo, e há de dizer a si mesmo, em sussurros, “eu já cantei assim”!. Raios triplos! Não fique com vergonha, eu também já cantei. Pronto, falei!
Neste exato momento, entre o mo e o mento, você há de lembrar de outras músicas que você cantarolava pela rua, dentro do carro, na frente do espelho, e vai rir de si mesmo. Fique a vontade, sorria. Você não está sendo filmado. Apenas relembre seu passado como cantor e deixe aflorar seus dotes.

- Menino do rio, calor que provoca arrepio, dragão “com a toalha no braço” (no caso, dragão tatuado no braço) – Menino do Rio;
- Quem dera ser um peixe, “paralelepípedo aquário mergulhar” (para em seu límpido aquário) – Borbulhas de amor;
- “Serviçal, ah! Ir ver ele e voltar” (Sempre estar lá, e ver ele voltar) – Astronauta de mármore;
- Mas é você “que é mal-passado” e que não vê! (que ama o passado e que não vê) – Como nossos pais;
- Vamos pegar o primeiro avião, “clandestino a felicidade” (com destino a felicidade) – Pensa em mim;
- “Homem que mata”, capitalismo selvagem (homem primata!) – Homem Primata;
- “Amarelo” um deserto e seus temores (amar é um deserto) - Oceano;
- Na madrugada a vitrola rolando um blues, “trocando de biquíni sem parar” (tocando BB King sem parar) – Noite do prazer;

Agora você deve estar se perguntando como eu descobri que você cantarolava estas canções errado, não é mesmo? Não posso dizer, mén! Só posso dizer que depois que comecei a assistir “O Astro”, me sinto conectado com forças sobrenaturais, manja?

Um comentário:

Maicon disse...

Prefiro pônei maldito... kkk

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