terça-feira, 15 de outubro de 2013

Relógio que bate

Um dia continua tendo 24 horas e um ano continua tendo 365 dias. De quatro em quatro anos ganhamos um dia de brinde; fevereiro tem 29. É o ano  bissexto. Uma hora continua tendo 60 minutos. É o relógio que bate.
Mas você que lê esse post deve estar se perguntando: tá e aí?!
E aí, que o relógio está batendo cada vez mais rápido. Pra você, não?!
Então deve haver algo de diferente com você. Bom ou ruim, certo ou errado, não sei, mas diferente.
A correria aumenta dia a dia e o tempo já não é mais suficiente pra fazer tudo o que tem que ser feito. Talvez seja o momento de se perguntar: e tudo o que que tem que ser feito, realmente, tem que ser feito? Não me arrisco a fazer essa pergunta porque me parece que a resposta será afirmativa. Não posso imaginar deixar de fazer as atividades que me esperam, ou parte delas. Talvez uma ou outra sim, possa ser deixada de lado. Mas é aí que mora o perigo; ao excluirmos alguma atividade, é bem provável que se exclua alguma que nos traga bem estar. E aí vem a vida – e o tempo escasso – e coloca outra em seu lugar que não trará a mesma boa sensação que a outra trazia.
Sendo assim, deixa assim. Bora lá lutar contra o tempo!!

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