terça-feira, 1 de outubro de 2013

Facebook

De tempos em tempos as pessoas elegem vilões. Lembro que na minha juventude, na época do impeachment do ex Presidente da República Fernando Collor, a vilã do momento era a Rede Globo porque dizia-se que ele era a favor do Presidente corrupto. Aliás, a Rede Globo e o Galvão Bueno são unanimidades em termos de atrair desafetos.
Eu não tenho nada, na verdade não tenho tempo, pra ter nada contra a Globo ou ao Galvão Bueno. Por favor!!!
Confesso que já tive meus momentos de fúria e até achava “inteligente” ser contra a Rede Globo porque era sinal que a pessoa era esclarecida e não se curvava pelo que passava na telinha. Sabe o que isso significa? NADA!!! Acorde, você não é NADA perante a Rede Globo e ela está pouco se lixando se você gosta ou não dela, pois sabe que você não vive sem ela e por mais que diga que não assiste, assiste sim!! Tá sempre ligadinho na Globo. E não me venha com chorumelas.
Mas a função desse post é falar do Facebook. Tem pessoas por aí querendo falar mal do Facebook, que ele acaba com as relações pessoais, que gera relações superficiais, falsas amizades, que faz prevalecer a frieza de um contato virtual sobre o contato pessoal, que ele pousa de ferramenta que aproxima pessoas, mas na verdade afasta... e mais uma enormidade de teses contra o Facebook.
Eu sou contra falar mal do Facebook. Não que eu utilize em larga escala a ferramenta; dou umas passadas de olho que somadas, duram, em média, uns 15 minutos por semana. Tenho minha conta no Face e não pretendo encerra-la.
Sei que tem pessoas que além de ficar horas e horas no Facebook, ainda jogam uns joguinhos que tem por lá, ou seja, passam boa parte das suas vidas no Face. Mas convenhamos, isso não é problema meu, pois essas pessoas a meu ver estão fazendo o correto, pois quem passa boa parte da vida no Facebook, deve dar Graças à Deus por ele existir, já que pra elas o que não existe é a vida.

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