domingo, 11 de setembro de 2011

11 de Setembro, do que gosto de lembrar

Em 11 de setembro de 2001 o mundo ficou estarrecido com a capacidade destrutiva que o fanatismo pode gerar numa pessoa, ou em várias pessoas. O Bin Laden conseguiu, através do fanatismo, que uns bocós se matassem em nome da “Guerra Santa” contra o imperialismo norte-americano. Mas não foi só isso que aconteceu em 11 de setembro.
William Wallace e seu exército (aliás, o Mel Gibson estava excelente no papel do Will) derrotaram o exército Inglês também num 11 de setembro, manja? Só não libertaram a Escócia porque foram traídos por um Escocês falsificado do Paraguai que entregou o ouro pros Ingleses em troca de cargo público.
Mas ó, o parágrafo de baixo é o que eu acho de mais bacana do 11 de setembro.
Em 1836, o General Netto (que era o Tarcisinho Filho na minissérie “A casa das Sete Mulheres, lembra?), exatamente no dia 11 de Setembro, proclamou a República Rio-Grandense. Ali que me refiro!
Dias bons e dias ruins sempre existirão. Cabe a nós lembrarmos do que mais nos convém.
Eu prefiro os dias bons!

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