Quando olhamos um crucifixo, como cristãos, logo nos vêm a cabeça a história de que Jesus morreu crucificado para purificar os nossos pecados.
Não estou aqui tecendo loas ao cristianismo, muito menos contra o cristianismo. Estou apenas relatando um fato, contado por gerações e gerações. Até o Dezã, nos áureos tempos de professor catequista, contou aos seus aluninhos a respeito disso.
Mas o que seriam esses pecados? Que tipo de ato ou ação deveríamos cometer para que fossemos considerados pecadores?
Segundo a teologia, pecado é toda e qualquer ação que desrespeite deliberadamente as leis divinas. Ou seja, leis divinas, leis de Deus.
Aí entra em discussão na justiça a retirada ou não dos crucifixos dos órgãos públicos, pois a presença dos mesmos abalaria as estruturas religiosas das demais religiões existentes, afora a católica.
É uma discussão deveras interessante. Hoje mesmo, a pergunta que o Lauro Quadros fazia no seu programa era justamente a respeito da retirada ou não do crucifixo. Difícil falar ou opinar.
Mas voltando ao caso do pecado, o crucifixo não representaria a purificação de nossos pecados? Neste caso, não seria purificação de TODOS os pecadores da face da terra? Então porque a discussão?
Ou será que tem alguém que se sente ofendido por ser “chamado” de pecador pelo símbolo do crucifixo?
Aqui entre nós, prefiro acreditar que nossas ações respondem muito mais pelos nossos pecados do que um símbolo preso por um prego a uma parede.
Nenhum comentário:
Postar um comentário